We will always try to update and open chapters as soon as possible every day. Thank you very much, readers, for always following the website!

Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 69
  • Background
    Font family
    Font size
    Line hieght
    Full frame
    No line breaks
  • Next Chapter

Capitulo Sessenta e Nove ‘Pegue-o...

‘Esticar...

Eu cavei fundo dentro de mim, procurando de onde eu tinha sentido aquela energia familiar originar-se pela primeira vez. Antes, sempre parecia que estava fora do comprimento do brago, como se apenas a ponta da minha unha pudesse rogé-lo, mas agora parecia que eu precisava de varios apéndices apenas para chegar perto dele.

Mas estava la. Eu tinha que acreditar que nao tinha sido apenas minha imaginag&o.

Estique um pouco mais...” Mas entéo eu exalei rapidamente em liberagéo, ofegante pela tensao que causou ao meu corpo.

Eu estava sentado na minha cama praticando desde que voltei para meus aposentos. No entanto, desde o inicio, ha mais de uma hora, havia pouco para mostrar em andamento.

Eu sabia que tinha que haver um truque para isso, algum tipo de deixa interna para convoca-lo. O Elder Luke havia mencionado que essa energia era algo que poderia ser treinado, mas agora eu estava tentando realizé-lauma deficiéncia severa. Entéo, naturalmente, uma parte de mim estavachutando por n&o aprender isso antes do colar.

Eujoguei para tras na cama, deitada em derrota. Isso estava se tornando irritante, para nao mencionar exaustivo. Como eu deveria praticar algo se eu ndo conseguia nem comegar a entender? este energia estipida que era um subproduto da minha maldigao.

Apertando meus olhos fechados, eu tentei novamente mais uma vez, cavando tdo fundo quanto fisicamente possivel.

Pegue ja. Esta la. Esta literalmente bem ali.

Basta agarra-lo! ... E entdo eu senti.

Meus olhos se abriram imediatamente quando senti a energia pulsar fracamente dentro de mim.

Apenas uma fraca cintilagdo. Nao muito, mas apenas o suficiente para saber que estava Ia.

‘SEGURA.

| cerrei os dentes, lutando contra todas as diferentes forgas trabalhando contra mim... a coleira, meu corpo agora mais fraco, o puro esforgo necessépara utilizar a prépria energia... mas nao foi suficiente.

| exalei mais uma vez em liberagao, levantando o ar ao meu redor.

Ele se foi. Desapareceu tdo rapidamente quanto havia se mostrado.

Mas eu n&o podia desacreditar as diferencas notaveis e como elas eram definitivamente melhores quando comparadas as minhas experiéncias passadas. Nao houve tontura... nenhuma hemorragia nasal... nenhuma nausea. Ainda n&o, pelo menos. Era principalmente apenas dor e exaustao das tentativas.

Qual foi o gatilho? Minha frustracao? ...Emogao? Eu supunha que isso fazia sentido. Todas as vezes queocorreu no passado foram em circunstancias de maior investimento emocional. Mas saber disso realmente tornaria as coisas mais faceis? Por enquanto, eu sé precisava repetir isso varias vezes até treinar meu corpo para agarra-lo a vontade, cada vez tentando segura-lo por mais alguns segundos.

E assim, mesmo sabendo o quanto provavelmente iria doer, eu sorri para a moagem dolorosamente lenta a minha frente.

Quéo ingénuo da minha parte pensar que em um ponto eu pensei que os agachamentos fossem ruins “0 que diabos aconteceuvocé?” Aletic perguntou na manhé seguinte, de olho na minha aparéncia 1 bocejei, mas consegui abaixar a cabeca em saudagao por protocolo “Bom dia,” eu disse sonolenta. “Ndo descansei muito. Desculpe por toda a confusao.” “Eu pensei que vocé estava morto”, disse eletoda a seriedade Acabei ficando acordado a noite toda praticando,esforcando ao maximo, antes de finalmente desmaiar no inida manha. nao atendeu a porta. Aparentemente. Alenc quase o derrubou de tanto bater e pensou que algo tinha acontecido comigo Na verdade, eu estava morto para o mundo adormecido.

Follow on NovᴇlEnglish.nᴇt

“Sinto muito”, eu repeti, embora desta vez tentando fazer soar mais genuino.

Ele suspirou, mas seus ombros n&o relaxaram. “Esta bem. Pegue suas coisas e vamos embora.” Euperguntei se isso o havia assustado detrazerele novamente, mas voltei para dentro da mochila sem questionar. Na verdade, eu nem tinha certeza se queria ir a outra reunido como essa hovamente, mas sabia que era melhor nao abusar da minha sorte enquanto ele estava assim. Eu poderia dizer que o que eu tinha feito tinha realmente mexidoele.

A viagem de volta foi em grande parte silenciosaconversa fiada no meio. Ele parecia ter se acalmado um pouco desde a manh&, mas minha noite sem dormir estava rapidamentealcangando. Cada centimetro do meu corpo ansiava pela minha cama .. E assim, sem muita energia para resistir, acabei adormecendo no carro.

“ Aria,” uma vozchamou.

Eumexi, mas nao queriamexer, minhas palpebras pesadas de exaust&o.

“Aria, levante-se”, repetiu. “Estava aqui.” Eu resmunguei, mas lentamenteforcei a acordar para ver Aleric no carro ao meu lado.

“Vamos. Vocé pode dormir dentro,” ele disse, desafivelando o cinto de seguranca e saindo.

A contragosto, eu segui atras dele, meus movimentos lentos. Embora parte da minha relutancia fosse pensar se seria melhor ficar no carro em vez de voltar para o meu quarto.

Varios guerreiros e membros do bando olharam quando entramos, mas fiz 0 meu melhor para ignora-los. Todos eles provavelmente tinham uma infinidade de perguntas que eu ndo queria responder. Em vez disso, segui silenciosamente atras de Aleric até chegarmos ao andar principal, nossos aposentos em extremos opostos.

Era isso. O que aconteceria quando eu voltasse para la? Eu nunca iria querer sair de novo? Olhei para a soleira do meu quarto, olhando para a portaceticismo. Eusenti doente por dentro sé de pensar nesse lugar.

Aleric ent&o vpor tras de mim e colocou a mao no meu ombro.

“Amanha de manha,” ele assegurou. “Prometo que falareiTytus logo pela manha. Espero que ele nao se importe se vocé permanecer nos aposentos de Luna e podemos tiré-lo rapidamente.

Capitulo Sessenta e Nove Eu silenciosamente aceneia cabega, mas ainda permaneci inquieto. E embora nao fosse culpa de Aleric, sua presencga provavelmente nao estava tornando a situagao melhor, dadas as circunstancias pelas quais eu odiava este lugar.

Aqui estava essa sala aparentemente insignificante, essas paredes sem importancia. E ainda assim eles tinham mais peso sobre mim do que eu jamais ousaria admitir em voz alta. Por que este lugar continuou adrenar mais do que qualquer outra coisa nos dias de hoje? Ironicamente, parecia que os aposentos estavam vivendo de graga dentro da minha cabega, e nao o contrario.

‘Dane-se,’ eu finalmente decidi. ‘Eu nao sou ela e ndo vouacovardar.’ Abri a porta e levei um segundo para absorver tudo. O cenéexcessivamente familiar, aromas, sensagoes...

E eu o empurrei o mais longe que pude.

Se eu pudesse invocar a autoridade literal de uma maldita deusa, entao de jeito nenhum eu deixaria um quartodestruir.

Mais forte. Meu objetivo era ficar mais forte. E ja havia comegado.

Primeiro um quarto, depois Thea, depois talvez uma revolugdo. Espero que, dentro de tudo isso, eu também possa evitar um apocalipse no processo. Foram apenas passos de bebé. Deve ser facil o suficiente, certo? “Obrigado,” eu disse a Aleric, meu tom o dispensando. “Vou ficar bem a partir daqui.” Eleolhou hesitante, como se estivesse ponderando se deveria insistir em ficar ou nao, mas finalmente assentiu, aceitando meu pedido.

“Certo,” ele disse, sua mao na porta. “Descanse bem e nos vemos amanha.” “Vocé continua vindotanta frequéncia e eu vou comegar a pensar que vocé nao tem amigos”, eu brinquei.

Ele sorriu. “Infelizmente, apenas um muito irritante.” Sentia falta de nossas conversas assim. Nossos verdadeiros. Sinceramente, parecia que nao tinhamos falado naturalmente umo outro desde quando eu ainda era um herdeiro Beta. Esta viagem tinha sido um bom lembrete de como era falar livremente novamente. Embora nao totalmente gratuito. Nao tao livremente como eu havia faladoCai...

‘No. Eu n&o vou la.

Afastei os pensamentos rapidamente e joguei minha bolsa na porta, caminhando em direcdo ao meu quarto.

Se havia uma coisa sobre a qual ela*, meu eu passado, estava certa, era que se envolver romanticamentealguém acabou sendo um erro. Eu ja tinha sido quebrada uma vez e estupidamentearrastei de volta para aquele pogo de dor de boa vontade. Apenas por um toque, um olhar, um vislumbre de como seria ser feliz.

“Estou falando de vocé”, eu sussurrei para o espelho na parede, meus olhos se estreitando. “Estou Ihe dizendo que vocé estava certo. Pelo menos sobre uma coisa. Vocé nao vai nem se vangloriar um pouco?” No entanto, ainda ndo houve resposta e apenas o silénciocumprimentou. Foi bom n&o té-la embagando mais minha cabega, mas eu nao estava sob nenhum falso pretexto. Mesmo que minha maquiagem cobrisse o pior da minha exaustéo, eu sabia que ela ainda estaria Ia em algum lugar. Ela estava sempre Ia.

Falando em exaustéo, eu sabia que era hora de treinar. Ndo é bom perder tempomeu aniversaiminente a apenas alguns meses Eu sabia que teria que falarAleric em breve sobre a possibilidade de retomar meu treinamento fisico, mesmo sabendo que continuaria fraco, ndo importa o quanto eu treinasse. Mas mesmo um humano forte ainda era melhor que um fraco. Certamente nao seria tao dificil pegar de novo? Capitulo Sessenta e Nove Mas agora, eu tinha que continuaro mais dificil dos dois. O quedrenou mais do que apenas fisicamente Acomodeina cama e continuei o treinamento que havia comegado na noite anterior, lentamente mantendo a energia dentro de mim por longos periodos de tempo. E embora possa ter sido apenas alguns segundos, fiquei felizminha melhora No entanto, apesar de toda a motivagdo que senti para continuar, a exaustdo finalmente se tornou demais depois do anoitecer. Eu tive duas noites de sono minimo e meu corpo ja estava funcionando gragas a nova descoberta que encontrei dentro de mim.

E assim,quase nenhuma forca dentro de mim... eu desmaiei.

... Isso até que de repente fui acordado pelo som da minha porta da frente se abrindo, um rangido gemendo de um assento aberto.

Meus olhos se abriram e instantaneamente fui verificar a hora através do reléna minha mesa de cabeceira.

Ja passava das duas da manha. Por que alguém estaria aqui tao tarde? Eu pulei da cama e joguei um roupé@o por cima da minha camisola. Se este era um atendente, entdo eles estavam prestes a ter um inferno para pagar poracordar sem uma boa razéo.

“...Lucy?” Eu chamei.

Siléncio.

“..._ Alerico...?” Apenas o som dos passos de alguémcumprimentou.

Isso foi ruim. Isso foi muito ruim.

Imediatamente, euagachei e prendi a respiracao, tentando desesperadamente ouvir a escuriddo ao meu redor. Mas eu sabia que a infeliz realidade era que eles seriam capazes dever facilmentesua visao melhor. Inferno, talvez eles pudessem até ouvir o som do meu coragao batendo forte no meu peito por causa da adrenalina.

Opgoes. Quais eram minhas opgoes? Corre? Nao, de jeito nenhum eu seria rapido o suficiente. Esconder? Nao, eles provavelmente poderiamver agora mesmo . Ordena-los a se retirarem? N&o, essa opgao era muito arriscada e provavelmente nao funcionaria, dado o quanto eu tinha esgotado meu corpo antes, Grite entdo. Eu tive que gritar. Se Aleric estivesse em seu quarto, ele seria capaz deouvir e chegar aqui mais rapido do que qualquer outra pessoa.

Encheu minha boca e rapidamente inalei 0 maximo que pude dentro de meus pulmdes.

"ALE" Mas entdo uma mao de repente vda escuridao e fechou minha boca rapidamente, uma parede de musculos envolvendo meu corpo. Ele apareceu do nada; meus sentidos falharam inteiramente emalertar sobre sua localizagao.

| se contorceu e se contorceu em seu aperto, desesperadamente lutando contra ele, mas eu sabia que era inGtil. Mesmo pelos padres de lobisomem, esse cara era incrivelmente grande. Talvez até maior do que alguns dos melhores guerreiros do nosso bando. E agora eu nemqualificava para forga padréo.

Quem diabos era esse cara? Uma mordaga de pano e uma fita rapidamente substituiram sua mao, impedindo minha boca de fazer outras tentativas de pedir ajuda. Nao havia nada que eu pudesse fazer, nenhum lugar que eu pudessemover, e entdo ele foi capaz dejogar Capitulo Sessenta e Nove seu ombro sem qualquer problema.

Era isso mesmo? O melhor que eu poderia fazer? Eu podia sentir que ele nao estavalevando para a porta da frente e isso fazia sentido. Ele ndo estava prestes a sair comigo por cima do ombro. Mesmo a esta hora da noite, haveria pessoas ainda acordadas na casa de carga em patrulha. Ele poderia ter conseguido entrar aqui sem suspeitas, mas ndo havia como ele conseguirtirar dessa maneira .

Ent&o ele deve estar esperando usar a janela. De sua diregéo, eu sé podia supor que ele estava apontando para o da sala de estar, aquele que nos levaria para os arbustos ao lado da casa. Mas essa queda foi muito louca. Ele teria que calcular seus movimentosprecisao e utilizar o sistema de tubulagao até o fim; algo ja consideravelmente dificil o suficiente sem levar em consideragao como ele também estaracarregando o tempo todo. Suponho que era por isso que o maior € mais musculoso bloco de um homem era escolhido para qualquer que fosse essa tarefa.

Ele finalmente chegou a janela e meus olhos se ajustaram a pequena luz fornecida pela lua Ia fora. A qualquer segundo agora, eu sabia que ele estaria tentando abrir a janela... mas havia uma Ultima coisa que eu poderia tentar.

Reunindo cada grama de forga dentro de mim, consegui chutar uma das minhas pernas para fora de seu alcance e, sem hesitar nem por um segundo, eu a trouxe de volta para baixo... e para fora pela janela .

Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏm

0 som ensurdecedor de vidro se quebrando vprimeiro, cortando o silénque estava ali momentos antes. Seria o suficiente para a maioria da casa ouvir, eu sabia disso. No entanto, perseguindo apenas alguns segundos atras disso, estava a dor que acompanhava os muitos pequenos cortes agora espalhados ao longo de meu pé e canela descalgos.

... E, porra, doeu.

“Sua vadia”, 0 homem assobiou, lutando para agarrar minha perna de volta em seu aperto mais uma vez.

Ele estavapressa agora, seu lazer de sigilo agora roubado dele. Aleric ou guerreiros estariam aqui em segundos e ele sabia muito bem. Ele precisaria pular da janela agora ou acabaria encarando-os de frente.

O homem tentou se mover rapido, mas toda vez que ele tentava ir para a janela, eu chutava minha perna contra a parede para tornar isso ridiculamente dificil para ele realizar. Por quanto tempo mais eu poderia manter isso? Segundos se passaram, mas eu continuei a escapar de seu aperto na minha segunda perna, algo que sé pretendia parar o maximo de tempo possivel. No entanto, seus movimentos rapidamente se tornaram mais fortes, mais em panico como resultado.

“Vamos!” ele rosnou, ficando completamente farto de mim.

Abruptamente, ele fez uma pausa, seu corpo ficando completamente imével por apenas um segundo, e eu poderia dizer que ele estava ouvindo algo a distancia.

Meu coragao deu um pulo de esperanca. Alguém estava vindo.

“Tudo bem entéo”, disse ele, e agarrou minha cintura parapuxar de seu ombro.

Ele iria simplesmentejogar pela janela ?... Eu sobreviveria a isso? Nao, eu ndo podia arriscar.

uma Ultima tentativa final de ganhar tempo, eucontorci dentro de seu aperto tanto quanto pude fisicamente, tanto quanto era humanamente possivel para mim fazer... sé que funcionou um pouco bem demais.

0 homem inesperadamente perdeu o controle sobre mim completamente e eu rapidamente caf para tras...

... Eu cai para tras no pedago de vidro irregular que permaneceu dentro da moldura da janela quebrada.

0 fragmento imediatamente cortou minhas costas e meu peito sem muita resisténcia, e meus gritos abafados chegaram ao quarto; suprimida das amarras que ainda cobrem minha boca , A dor era inimaginavel, pior do que qualquer outra coisa que eu jd tinha experimentado . Quando fui executado pela primeira vez, foi pelo menos rapido, permitindo que eu passasse em segundos. Mas isso...? Isso era como o inferno.

Esta foi uma morte lenta literal, “Uma RIA?!” uma voz entdo gritou de algum lugar.

A voz de Aleric. Parecia muito distante . . . muito mudo, ‘Viu, Aleric? Eu disse a vocés que assassinos ndo batem na porta primeiro. “Eu pensei |4 dentro, lembrando como haviamos conversado sobre isso apenas dois dias antes.

Enquanto isso, 0 homem ao meu lado tentava aplicar pressao na minha ferida sem muito sucesso. Parecia quase engragado, ja que, nao sé ele falhou emcapturar, mas agora eu também estava bloqueando sua Unica saida viavel. Acho que poderia ser considerada uma pequena vitdria, considerando tudo.

“Merda, merda, merda, merda”, ele repetia repetidamente, medo em sua voz, Lagrimas silenciosas comegaram a escorrer pelo meu rosto enquanto a respiracdo se tornava cada vez mais dificil . Eu estava ficandofrio... minha garganta queimandoo desejo irresistivel de tossir e limpa-la...

como se isso pudesseajudar a respirar. Mas as amarras na minha bocaimpediram de fazé-lo, fazendoque eu sofresse uma leve convulsao .

‘Meus pulmées... Perfurou meus pulmées’, pensei internamente, percebendo a terrivel verdade. “Eles estdo lentamente se enchendo de sangue.” “Aria,” a voz de Aleric entao disse, seu rosto de repente ao lado do meu. “Aria, por favor!” Ele ja terminou de lutar contra o intruso? Eu estava lutandoa consciéncia, sem saber quanto tempo realmente havia passado devido aos meus lapsos . A morte do homem foi répida... ou lenta como a minha estava se tornando? “Aria!” ‘Nao consigo respirar..." Tao frio. Eu estavatanto frio... talvez Aleric pudessedar um cobertor.

‘Nao consigo respirar...

E eu tentei tanto... mas de alguma forma, no final, ainda nao foi bom o suficiente.

...Desculpe . Sinto muito nao ter conseguido consertar tudo. Talvez ainda seja suficiente para todos viverem ... Talvez ... apenas talvez... eu fiz pelo menos uma coisa certa para evitar aquele futuro...” Lentamente, fechei os olhos, a escuriddo ao meu redor ndo era mais proveniente da hora do dia... E tudo ficou preto,