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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 65
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Sessenta e cinco - Trezentos e um... trezentos e dois... trezentos e trés... trezentos e quatro....

Eu rastejei meus dedos como pernas ao longo do painel de madeira enquantosentava enrolada no assento do canto do peitoril da janela. Na minha cabeca, eu contava os passos que dava até que minha mao nao alcangasse mais... entao eu repetia. Quantos passos eu poderia contar até os dezoito anos? Tudo parecia se misturar, quase como se duas linhas do tempo fossem agora indistinguiveis. Deve ter sido pelo menos um més ou dois desde que elesarrastaram aqui chutando e gritando. Eu tentei correr no minuto em que vi para onde eles estavamlevando, uma reag&o que surpreendeu até a mim mesma. Mas este lugar guardava lembrancas piores para mim do que até mesmo os campos de julgamento onde eu morri.

““N&o, aqui ndo,”+’ eu disse inflexivelmente enquanto eles tentavamforcar a entrar. ‘*”Qualquer lugar exceto aqui.” “*“Este € o lugar onde vocé foi instruida a viver, senhora. N&o esta em discuss&o."*” Fui tratado como ‘Senhora’ ou ‘Senhorita’ agora . Ndo mais uma herdeira Beta, ainda ndo uma Luna, mas todo mundo nervoso demais parachamar de Santa em vista dos acontecimentos daquele dia.

“*’Diga a Tytus que se ele quer tanto algo de mim marcado, entéo ele pode marcar minhas palavras ,"*’ Eu cuspi de volta para eles quando as coisas chegaram a um ponto além da razao . Suas méos agarraram minha cintura enquanto eu tentavalibertar. ‘*“Diga a ele que assim que eu estiver livre, irei busca-lo. Diga a ele que ele pode ir foder-" | sacudiu a meméria, concentrando -se novamente na minha contagem. Eles acabaram tendo quetrancar la dentro nos primeiros dias até que eu parei de bater na porta. Entdo, uma vez que a primeira semana passou, 0 tempo comegou a se misturar. Agora eles ndo conseguiamfazer sair.

Alguns dias euperguntava se eu tinha sido trazido de volta a vida ou se os eventos até agora eram todos um sonho febril que eu inventei depois de ndo conseguir escaparSophie. Tudo parecia 0 mesmo, sentia o mesmo, cheirava o mesmo... a Unica diferenga estava nas pessoas que visitavam... e este colar em volta do meu pescogo.

“Ariadne,” uma voz familiar ecoou, como uma meméria distante.

Antigamente eu ia ao jardim; era um lugar que eu ia quando precisava de uma pausa de tudo. Eu corria na floresta e deixava meu lobo explorar antes que inevitavelmente tivéssemos que nos arrastar de volta a realidade. Eu ainda nao tinha um lobo e ndo era como se este colar tivesse feito algum benefide qualquer maneira. Mas mais do que isso, eu simplesmente nao gostava da ideia de as pessoasverem assim. Quanto menos souber, melhor.

“Ariadne.” Mesmo os livros aqui eram aqueles que eu ja tinha lido repetidamente. Havia tantas vezes que eu podia ler sobre as ‘100 Maiores Batalhas do Tipo Lobo’ ou ‘Os Vinte Passos de uma Luna de Sucesso’ antes de comegar a odiar até mesmo a ideia de pegar um livro. Mas mesmo que eu pedisse a alguém para ir a biblioteca por mim, era improvavel que houvesse muitos livros |& que eu ja nao tivesse lido pelo menos uma vez.

— Trezentos e oitenta e quatro... trezentos e oitenta e cinco... trezentos e oitenta e seis...

“Aria!” a voz cortou, forcandoa perceber que nao era apenas na minha cabeca.

Olhei para cima assustado, piscando varias vezes enquantoconcentrava.

Era Alérico. Ha quanto tempo ele estava aqui? “Oh... old,” eu disse, minha voz soando distante. “Eu nao ouvi vocé chegar. Vocé estd aqui hd muito tempo? Eulevantei rigidamente, inclinando minha cabega em uma reveréncia de respeito pelo protocolo padrao para escalées mais altos. Afinal, eu nao era mais um herdeiro Beta.

“...Cerca de cinco minutos,” ele disse lentamente, reconhecendo a formalidade . Tive a sensagdo de que talvez isso o deixasse desconfortavel, mas continuei a fazé-lo mesmo assim.

“Desculpas por ndo perceber... eu estava perdido em pensamentos.” Ele olhou como se estudasse meus movimentos. Muito provavelmente, ele poderia dizer que meu comportamento era mais forcado do que genuino . “...Esta bem.” “Sophie ja lhe ofereceu algum cha?” Eu perguntei, passando por ele em diregéo a cozinha.

Lembrode que havia pelo menos duas segées em ‘Os vinte passos de uma Luna bem-sucedida’ que especificavam que, ndo apenas eu deveria estar apresentavel o tempo todo, mas também garantir que um Alfa se sentisse confortavel e a vontade. Eu estava bastante confiante de que a autora daquele livro e minha antiga professora de estudos de Luna, a Sra. Stewart, teriam um ataque sevissem assim agora. Embora euperguntasse o que eles diriam , dadas as minhas circunstancias. Certamente minha situagao negava varias areas de etiqueta exigidas.

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“...Sophie?” Eu parei no meu caminho e amaldigoei internamente. “Ah... quero dizer... quero dizer Lucy. Desculpas.” Eu esfreguei minha cabeca. Linhas do tempo.

Aleric seguiu de perto enquanto eu nos levava para a outra sala para comegar a fazer um pouco de cha.

“Aria... vocé esta bem?” ele disse, como se ele estivesse evitando perguntar por um tempo. “Toda vez que visito, as vezes parece que vocé esta entrando em um mundo diferente.” Mais como um tempo diferente, se estivéssemos sendo completamente precisos, “Estou bem”, eu respondi categoricamente, entregando-lhe uma xicara. “Vocéviu ontem. Nao é como se nada tivesse mudado.” “...eu estive fora por uma semana, lembra?” ele instigou. “Eu tive aquela reuniao fora da cidade e disse que nao voltaria por um tempo? Acabei de chegar em casa esta manha.” “Certo... eulembro”, llied, ignorando. “Como foi a reuniao? Foi... agradavel? “Foi entediante. Assim como todas as reunides. Eles ndo podem concordar sobre a melhor forma de lidarum influxo de refugiados de um bando derrotado no norte. Ninguém quer desperdigar recursos rastreando bandidos.” “Eu vejo. Sinto muito por ouvir isso.” Ele levantou uma sobrancelha para mim. “Eu ndo suponho que vocé tenha alguma sugestao?” Eu podia sentir minhas costas enrijecerem, meus olhos se estreitando levemente. Entao ja estava comegando? Preso neste lugar, oprimido pela prépria hierarquia quedisseram para servir. Essa posigao exigia que eu fosse usado como uma ferramenta, masprivou de toda liberdade que eu tinha.

“...Nao.” Na verdade, eu tinha varias sugestées. Nenhum dos quais eu senti vontade de compartilhar.

“Isso é uma pena”, disse ele, bebendo seu cha. “Depois, ha a questao das disputas mesquinhas. Hd um bando lutando por uma linha de fronteira desde que os documentos originais do territéque foram elaborados foram extraviados. Eles solicitaram nosso envolvimento para mediar o processo.” “Parece que vocé vai estar ocupado.” “Ok, entao... dois membros do bando est&o solicitando permiss&o para construir um novo negdna cidade, mas isso entra em conflitoos interesses de um negésemelhante.” Capitulo Sutowe Agora eu sabia que ele estava se agarrando a palhas. Qualquer ummetade de um cérebro poderia ajudarisso. Cada problema que ele listou era mais facil do que o Ultimo de resolver.

“... O que vocé esta fazendo?” “0 que vocé esta fazendo?” ele perguntou bruscamente, seu tom irritado.

Eu olhei de volta estoicamente. “Nao tenho certeza do que vocé esta se referindo.” “Este. Seja o que for*, ele disse, acenandoa mao para mim.

“Peco desculpas por nao poder ajudé-laesses problemas”, fiz uma careta. “Acho que € por isso que eles deixam toda a lideranca do bando para os homens por aqui.” Nao havia como confundir o tom de desgosto por trés das minhas palavras. Ele entenderia imediatamente o que eu estava insinuando.

“Isso nao é... O qué? Nao foi isso que eu quis dizer,” ele disse, sua mandibula apertada. “Estou falando sobre como parece que estou falandouma parede, como se vocé fosse uma concha que nao esta realmente aqui.” Olhei para ele e pude sentir a emogao por tras do que ele estava dizendo. Mas eusenti... vazio.

“... eu nao sei o que vocé quer de mim,” eu finalmente sussurrei, olhando de volta para o copo em minhas mé&os.

“Eu quero que vocé se preocupealgo de novo, qualquer coisa.” Ele suspirou e caminhou ao redor da sala, andando em pensamentos.

“E por causa da coleira? Porque nés dois sabemos que nao ha nada que eu possa fazer sobre isso,” ele disse, inspecionando a estante de livros ao lado do sofa que estava apenas juntando poeira. “... Ou talvez seja porque Cai deixou-?" “N&o diga o ndele”, eu assobiei sem perder o ritmo.

Suas palavras desencadearam um reflexo por dentro e eu podia sentir a picada que acompanhou ouvir o ndepois de todo esse tempo.

Aleric olhou rapidamente para onde eu estava, tdo surpreso quanto eu pela minha reagao descarada.

Mas tao rapido quanto olhei para cima,virei novamente, decidindo focar minha atengao em um lampi no canto.

“... Peco desculpas pela minha explosao,” eu disse baixinho, retomando minha compostura.

Ele exalou em derrota e passou a mao pelo cabelo. “... Nao ha necessidade de se desculpar. E bom saber que pelo menos algo recebe uma reacao real.” Ficamos em silénpor alguns momentos, a tenséo no ar precisando de tempo para ser liberada, antes que Aleric finalmente a quebrasse.

“Tenho aquela grande reunidao anual amanha”, disse ele. “Aquele onde todos os pequenos bandos nas proximidades se reinem. Tytuspediu para ir este ano para supervisiona-lo, ja que ele os acha muito incomodos. Esta sendo realizado no pacote Diamond Claw.” ‘Tito’. Meus ouvidos nao deixaram de captar como Aleric disse seu nomeum tom de irritagao ao invés de se referir a ele respeitosamente como ‘Pai’. Quando isso comegou? Provavelmente quando Tytus decidiu nos forgar a ficar juntos. Eu podia ver como o resultado indesejado colocaria uma pressao sobre o relacionamento deles.

“Isso soa...” eu comecei, mas minha voz sumiu. Eu sabia que se eu dissesse ‘legal’ ele provavelmente seria desencadeado pela minha atitude mais uma vez.

“Chato como o inferno”, ele forneceu, terminando a frase para mim. “... E é por isso que vocé esta vindo comigo.” Eu olhei para cima chocada, sem saber se eu tinha ouvido corretamente. “Perdao?” “Eu disse que vocé vem comigo. Para a reunido. Estamos partindo amanha de manha e vamos passar a noite 1a, ent&o pega para Lucy fazer uma pequena mala para vocé.

Minha mao estendeu a mao e tocou no colarinho. “Tylus sabe disso? Sobredeixar sair da Névoa de Inverno para participar de uma reunido do bando? “Ele sabe”, ele confirmou.

Eu nao queria ir. Eu estavaescondendo da minha propria matilha nos ultimos meses e tinha certeza de que os rumores ja haviam se espalhado sobre minhas novas... joias. A Ultima coisa que eu queria era estar a mercé de outros lideres de matilha e sofrer sua zombaria.

“Eu nao sou uma Luna ainda,” eu objetei fracamente.

“Eu nao sou um Alfa ainda,” ele retrucou.

“Estou cansado demais para ir.” “Vocé nao faz nada além de ficar sentado o dia todo.” Mordi o interior da minha bochecha. Parecia que nao havia como sair disso. Mas ele se enganou grosseiramente se pensou que eu ajudaria na reunido de alguma forma. Depois de tudo que eu estava passando, eu nao devia nada a esse bando.

“Ok...” eu murmurei, finalmente cedendo.

“Ok”, ele repetiu, parecendo um pouco aliviado.

Nada realmente aconteceua conversa a partir dai. Voltei as respostas do piloto automatico enquantoretirava para dentro da minha cabeca, pensando em todos os lideres de matilha que eu precisaria enfrentar amanha.

Em algum momento Aleric disse que tinha que ir everia amanha. Entdo, sem mais nada para fazer, voltei para o meu quarto em transe, imaginando o que fazer primeiro parapreparar.

Antes que eu pudesse chegar |&, porém, uma imagem de repente piscou ao meu lado na parede que imediatamente chamou minha atengdo. Era um espelho. Um espelho quefez estremecera visao.

E lentamente, levantei a mao para tocar meu rosto.

Meus olhos pareciam opacos, cercados por circulos escuros, minhas bochechas mais fundas. Ao redor do meu corpo, pude ver que havia perdido um pouco da massa muscular que acumulei nos Gltimos anos de treinamento Beta. Eu parecia fraco.

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Eu parecia quase tao ruim quanto o meu eu passado.

“... eu vejo vocé”, eu sussurrei para o meu reflexo. “Vocé costumava ser um fantasma vivendo na parte mais distante da minha mente, quase invisivel dentro dos meus o/hos . Mas olhe para vocé agora. E quase como se vocé nunca tivesse ido embora.” Senti a auséncia de sua voz, seu sussurro normal ndo vindo paraatormentar. Na verdade, quando eu pensei muito sobre isso, eu nao a ouvia falar ha uma eternidade.

“0 que? Nada a dizer agora? Lembroque vocé tinha muito o que expressar quando estavaincentivando a tentar matar Thea. Veja como isso ficou 6timo.” No entanto, mais uma vez,depareiapenas siléncio.

Eu zombei , “Eu cai muito baixo até mesmo para vocé agora ? Que piada.

Virei as costas para o espelho, ndo querendo mais ver o lembrete, e continuei meu caminho para comegar a fazer as malas. Eu sabia que Lucy voltaria em breve e poderia fazé-lo, mas senti a necessidade de fazer algo paradistrair.

Embora agora eu pensasse nisso, eu nao tinha mais ideia do que estava acontecendo Ia fora no mundo; algo Capitulo Sessenta e cinco que s6 alimentou minha ansiedade. Poderia ter havido um apocalipse se desenrolando e eu provavelmente estaria dormindo durante isso. Eu lutei para encontrar a energia necessaria paraconcentrar mais nele e, no fundo, uma pequena parte de mim comegou a esperar que este lugar fosse queimar até o chao.

Ent&o Aleric estava certo? Eu realmente nao tinha demonstrado interesse em nada desde que cheguei. Quando foi a Ultima vez que pensei em Thea? Sobre qualquer desgraga pendente que Seleneamaldigoou por saber, mas se recusou a elaborar? Tudo parecia um borrao depois da primeira semana que cheguei aqui. Teve! foi justificado ou negligente na minha recusa em tentar mais? A imagem de mim mesma no espelho brilhou em minha mente mais uma vez,lembrando do meu estado atual. Talvez eu tenha deixado as coisas irem longe demais, mas tornou-se tao facil esquecer, dadas as circunstancias. Especialmente porque eu nao tinha visto Thea por ai.

Ela foi declarada hd muito tempo nos dias que se seguiram ao seu desaparecimento. Assim como eu havia suspeitado originalmente, o corpo de Jonathan foi encontrado. Foi confuso, apressado; evidéncia clara de que tinha sido feito por impulso e nao premeditado. Mas ainda mais surpreendente foi o desaparecimento de varios outros guerreiros nos dias que se seguiram. Eu poderia especular que ou eles foram assassinados por precaugao ou apenas assustado, fugindo antes que Thea pudesse colocar as maos neles.

Ela estaria de volta, seria ingénuo pensar o contrario, mas as coisas nao seriam capazes de acontecer nem perto do mesmo que aconteceram no passado. De falarela, eu sabia que Aleric ndo era seu objetivo. Pelo menos nao romanticamente. Eu sé podia supor entao que era algo maior. Algo que eu fazia parte. Mas se ela realmente pretendiamatar, como ela mencionoutanto bom gosto no hospital, por que ela simplesmente n&o...

fez isso ? Ela era claramente fisicamente mais forte do que a maioria dava crédito. Afinal, elajogou do outro lado da salafacilidade. E embora ela mesma tivesse negado atras de um ladino, ela obviamente tinha algum tipo de influéncia ou influéncia sobre eles se estivesse controlando seus movimentos.

Pensando nisso em detalhes, parecia quase estranho que eu tivesse sobrevivido por tanto tempo nao apenas agora, mas também no passado. Ela ndo poderia termatado antes de eu desenterrar qualquer informagéo sobre ela? Eu nem tinha mudado ainda. Entdo, o que a estava impedindo? E entdo um pensamentoocorreu.

... Ela precisava de mim vivo.

Seu truque no hospital deve ter sido um blefe paraassustar naquele dia. Ela nunca tentouperseguir depois que eu a ataquei. Entdo, por alguma razao, seja ela qual for, ela precisava de mim. Respirando. Pelo menos por enquanto .

base nisso, eu poderia adivinhar que talvez eu desencadeie algo no futuro para ela. Algo que eu sé poderia supor que tivesse algo a vero fim de nés /obos por aviso de Selene. Mas eu ndo conseguialembrar de nada de especial que eu tivesse feito no passado. Talvez estivesse relacionado as guerras que Aleric travou nas quais eu agi como um facilitador complacente? Eu sé tinha sido morto depois que tivemos sucesso nesse empreendimento. Esse era o elo perdido? Matamos alguém durante esse tempo que nao deveriamos? Nada dissoagradou, masdeu uma pequena paz de espirito. Eu sabia agora que Thea nao viria para mim diretamente. No por um tempo de qualquer maneira. Minha morte foi depois que eu ganhei influéncia como Luna, entdo enquanto eu mantivesse Aleric sob controle, nds provavelmente estariamos bem nesse mtempo.

‘Sob controle’.

Quando eu fui capaz de impedir Aleric de fazer o que ele queria no passado? Mesmo nesta vida, ele mostrou muita determinacédo em fazer o que acreditava ser a coisa certa a fazer. E embora as coisas tenham se tornado dificeis entre nés nos ultimos meses desde o colar, ele ainda estavaprocurando ativamente e tentandofazer companhia.

E eu ndoressenti dele, embora presumisse que ele acreditava que era esse o caso. Como eu poderia odiar* isso* Aleric depois de tudo que ele tentou fazer por mim nos dltimos anos ? Eleescolheu em vez de Tytus quando nés