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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 39
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Capitulo Trinta e Nove “Senhorita?” uma vozchamou. Minha visao foi lentamente desaparecendo apds a chocante percepgao do que estava acontecendo, e eu olhei para cima para ver Lucy inclinada sobre mim. “Aria?” ela chamou novamente, preocupada o suficiente para deixar de lado os honorificos. Pisquei varias vezes, voltando a realidade, mas ainda podia sentir meu corpo inteiro tremendo. ‘Eu ia matar Aleric.” O pensamento se repetia na minha cabega e eu nado sabia o que fazer. No passado, minhas viséesmostraram coisas causadas por outros que eu precisava parar. Mas desta vez... desta vez fui eu causando dano. Como as coisas podem ficar tdo ruins entre nds... que acabei querendo mata-lo? “Aria?” Lucy ligou novamente.

“Lucy... desculpe”, foi tudo que eu pude dizer, deixando-a saber que eu estava bem.

“Senhorita, vocéassustou!” Ela jogou os bracos em volta de mim eabragouforga. Era bom saber que, mesmo depois de todo o inferno e deveres extras que dei a ela, ela ainda parecia se importar comigo. “Sinto muito”, eu disse e passei um brago em volta dela em troca, ainda em estado de choque.

Depois de alguns momentos de abracos, ela finalmente se afastou.

“ 0 que aconteceuvocé? Era como se vocé estivesse desmaiado... mas seus olhos estavam abertos.

“Ah...”, eu disse. Eu tinha esquecido o quao esquisito parecia para os espectadores. Eu sabia que se eu contasse a verdade para ela, seria muito dificil e emocional para eu entrar em detalhes nagquele momento. Mas, ao mesmo tempo, eu nao podia dizer a ela que nao era nada. Porque obviamente, ndo foi nada. Foi a mesma situagdo em queencontreiCai no ano passado. Para dar muito poucos detalhes e eu seria enviado ao hospital para um check-up completo, mas dizer muito sé seria mais problema.

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“...E um efeito colateral da marca,” eu finalmente disse. “Issoda pesadelos as vezes quando fico estressado.” Eu disse a ela a mesma linha que uma vez dei a Cai e esperei que a satisfizesse o suficiente paradeixar em paz.

Mas ela s6 olhou para mim como se tivesse tantas perguntas, como se nada do que eu disse fizesse sentido, etoda a honestidade, eu ndo poderia discordar dessa reagéao. Mas eu nao podia lhe dar mais respostas por enquanto. Ainda ndo de qualquer maneira. “Vamos, senhorita,” ela disse finalmente, ajudandoa ficar de pé. “Vamos leva-lo para a cama para que vocé possa mentir baixa.” Ela ja deviaconhecer bem o suficiente para perceber que eu tinha segredos que nao podia contar a ela. Depois de tudo que elaajudou desde que voltei, como ela ndo poderia? Ao empurré-la de lado dudvidas e perguntas, fiquei eternamente grato por ela poder deixar o assunto de lado por enquanto. “...

Obrigado, Lucy.” Elasegurou pela mao eajudou a subir as escadas para 0 meu quarto, meu corpo ainda tremendo um poucoa cena gréfica que eu tinha acabado de viver. Entao, quando minha cabeca finalmente encostou no travesseiro, permitindo que eu relaxasse, fiquei feliz pela pequena quantidade de paz que issodeu. “Fique aqui um momento, senhorita,” Lucy disse uma vez que ela estava satisfeita que eu estava confortavel. “Eu estarei de volta em um minuto.” Eu fiz uma careta. “Aonde vocé vai, LGcia?” “Oh, eu preciso informar ao herdeiro Alfa que vocé esta bem,” ela disse. “Foi ele que veencontrou. Ele disse que algo estava erradovocé e que achava que seria melhor deixar isso para mim.

“...0nde ele esta?” Eu perguntei, hesitante sobre se eu realmente queria saber a resposta . “Ele esta esperando na sala de estar,” ela respondeu. “Eu sé vou descer e deixa-lo saber que vocé estd bem para que ele possa ir para casa... talvez fazer uma xicara de cha enquanto eu estiver Ia.” Eu fiquei tenso imediatamente. Eu poderia jurar que ele tinha saido, mas, depois de pensar bem, percebi que nunca o vi sair. Era apenas o som de seus passos se afastando que eu tinha ouvido antes da visao. ...Ent&o... ele foi até Lucy para pedir que elaajudasse? E estava esperando na sala esse tempo todo? Porque ...? UMAE ent&o percebi o que pode estar passando pela cabega dele. Ele achava que era como a Ultima vezCai? Eleviu desmoronar novamente diante dele e, da Ultima vez que isso aconteceu, ele sabia que era por causa dele. Cai tinharesgatado entdo... isso significava que Aleric foi embora porque ele pensou que era a causa do meu estresse? Nao era necessariamente incorreto, mas a verdadeira razao pela qual eu ndo conseguicontrolar para responder a ele ndo era por causa de sua presenga. Foi por causa da visao que estava lentamente prestes afazer desmaiar. “Ok...”, eu finalmente consegui dizer, permitindo que ela fosse. No minuto em que Lucy saiu, porém, percebi que agora estava sozinho em meus préprios pensamentos... € ndo era um lugar agradével. Tanta coisa tinha acontecido esta noite, tantas emog6es misturadas. Alericmostrou um lado dele que eu nunca tinha visto antes, alguém que se sentia vulneravel. Era algo que eu estava lutando para aceitar desde que, a imagem dele dentro da minha cabega, foi cimentada ao longo de anos de sofrimento. Mas eu poderia estar tornando essa imagem uma realidade projetando meus medos nele tao cedo? Nao foi até horas depois que eu finalmente consegui afastar todos os meus pensamentos, tentando o meu melhor para desligar minha mente, até que, finalmente, adormeci. E a partir de entdo, as coisas entre Aleric e eu... ficaram estranhas.

Nao estranho de um jeito ruim, apenas... estranho. Ou, pelo menos, eu estava.

Descobri que nao sabia mais como agir perto dele. Eu o estava mudando ainda mais por estartanto medo? Mas entao, quando eu faleiele, euperguntei o que poderia acontecer no futuro parafazer finalmente explodir e mata-lo.

Embora, para seu crédito, Aleric fosse completamente profissional, apesar do meu constrangimento, e isso era algo que eu nao esperava nem um pouco. Para ser honesto, eu tinha antecipado completamente que ele ficaria bravo ou até mesmo irritadoo meu comportamento no jantar. Mas ele ndo mostrou nenhum sinal disso. Na verdade, ele sempre falou comigo calma e educadamente enquanto trabalhdvamos juntos, e eu estava muito grata por isso.

Issopermitiu continuarjogando em nosso trabalho e tirar minha mente de tudo.o tempo, até descobri que as pequenas doses de estar perto dele em um ambiente de trabalho estavam lentamente permitindo que eucurasse, e isso era muito mais valioso do que qualquer outra coisa. No entanto, ainda era um pouco estranho. Era uma versao de Aleric que eu sé tinha testemunhado ocasionalmente de longeos outros, alguém que nunca tinha mostrado seu rosto para mim no passado. Era assim que era nao sentir medo de estar perto dele? As coisas realmente mudaram tanto que eu n&o precisava ter medo dele perder a paciéncia a qualquer momento? No entanto, sempre que eu pensava sobre tudo isso, a Unica coisa que eu conseguia eradar uma dor de cabeca. Eu tinha mais perguntas do que eu sabia o que fazer neste momento, e sabia que sé o tempo seria capaz dedar as respostas.

Alguns meses depois do jantar, eu ainda nao tinha uma ideia melhor do que estava acontecendo. Para minha consternag&o, porém, descobri que seria dificil descobrir isso em breve.

... Porque o Alfaconvocou.

Um dia depois, encontreidiante de Alpha Tytus na sala de reunies, Aleric a minha esquerda.

“Alec, Aria,” ele cumprimentou. “Obrigado por virver.” Nos dois baixamos nossas cabegas.

“Pedi a vocés dois para virem aqui hoje por causa de uma situag&o interessante em queencontrei,” ele comegou. “Vocé vé, estamos em negociagéesoutro bando ha alguns meses e eles nao estao facilitando nossas vidas.” Eu fiz uma careta. Eu nao tinha certeza do que isso teria a ver comigo. No maximo, meus recados consistiam em tarefas baseadas em papelada ou checarguerreiros para relatérios de status. A entrada de negociagao foi definitivamente acima da minha exigéncia de trabalho atual. “Parece que o bando Golden Blade acredita que nossas condigcées para a alianca sao inadequadas e estdo até subestimando a ameaga que representamos.” Eu podia sentir Tytusobservando atentamente enquanto falava, quase como se estivesse tentando ver o que estava acontecendo dentro do meu cérebro. “Bem... eu disse a eles, € claro, que nosso bando era atualmente reverenciado pela propria Deusa, entéo, portanto, o prego da alianga era mais do que justo. Sem surpresa, eles ndo acreditaram em mim.” E finalmente entendi onde isso estava indo.

“Entdo eu disse ‘temos uma santa viva entre nés’”, continuou Tytus. “E, bem... eles ainda nao acreditou em mim. Ent&o, em conclusao, vocés dois irdo para o pacote Golden Blade para atuar como embaixadores nas negociagoes. Este tratado € imperativo para a Névoa de Inverno, entéo o fracasso nao é uma opgao.

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Eu esperava que esse fosse o caso, mas ouvi-lo dizer em voz alta aindadeixou chocado, “Alpha, nao tenho certeza se seria adequado para mim acompanhar Aleric. Ainda nao tenho dezesseis anos e ainda ndo assumi todas as minhas fungdes,” argumentei.

Eu tinha certeza de que ele estava fazendo isso apenas para se exibir e evitar pagar mais pelas negociagoes, e nao por qualquer preocupacao real que tivesse sobre o préptratado. Ele poderia facilmente ter aumentado os beneficios do acordo comercial sem a necessidade deenvolver.

Mas, claro, isso nao teria sido téo divertido para ele.

“Ah, bem, acho que nds dois sabemos que vocé é perfeitamente maduro o suficiente para lidarisso”, respondeu ele. E, além disso, essa nao seria uma 6tima primeira missao para vocés dois? Ah, ent&o foi assim. Ele também estava usando isso como uma maneira de Aleric e eu nos aproximarmos. Eu tinha acabado deacostumar a falarAleric, e agora eu deveria fazer uma viagem de longa distanciaele? Eusenti doenteo estresse de apenas pensar nisso.

“N6s dois ainda n&o somos maiores de idade,” eu apontei. “Vocé realmente acha que seria sanos enviar sozinhos? Dois herdeiros ranqueados nao modificados seriam um alvo facil para outras matilhas que desejam iniciar uma guerra.” Eu tinha feito a pergunta mesmo sabendo que nada provavelmente o faria mudar de ideia.

Ele riu. “Claro, claro, jovem Aria. Vocé est4 bem certo. E por isso que enviarei alguns guerreiros para acompanha-lo.” Eu suspirei internamente em derrota. Nao adiantava tentar convencé-lo. “Ah, nao fiquem tao tristes vocés dois, vai ser divertido!” Tytus riu. “Vocé vai se divertir muito, confie em mim. Apenas mostre a marca a eles, negocie muito conoscoaquela cabecinha inteligente sua, Aria, e vocés dois estarao de volta em pouco tempo. Olhei e,certeza, Aleric parecia tdo sem entusiasmo quanto eu. Mas ndo era 0 mesmo olhar que eu que estava irritado por ser usado como pedo para Tytus. N@o, seu rosto parecia quase... triste.

Eu tentei ndo pensar muito sobre isso por enquanto. Se havia uma coisa que esses Ultimos mesesfizeram perceber, era que eu estava gastando muito tempopreocupandoo que estava acontecendo dentro da cabega de Aleric.

E eu tinha coisas mais urgentes para lidar agora. Como eu ia explicar aos meus pais que a filha de quinze anos deles estava fazendo uma viagem para uma terra estrangeira...um adolescente mais velho.