Capitulo 1240 “Sim, querida, vocé foi muito valente, e essa tia aqui tombém nao é covarde, talvez algo tenha acontecido, vamos embora.” A mae de crianga, segurando a mao da menina, levou-a embora.
As criangas podem apenas olhar a superficie, mas os adultos veem mais profundamente. Como um adulto, se fosse apenas uma queda simples, certamente nao choraria lao tristemente Ficou claro que algo mais angustiante havia ocondo, utilizando a queda como pretexto para chorar sem conteng&o.
Jimena sobava,os olhos embagados de lagrimas, observando a mae e a filha se afastarem. Piscou e as lagrimas cairam de seus olhos Olhando para a palma da mao, viu que a pele estava marcada e sangrando por causa das pedras.
Realmente dola, mas nao o suficiente para fazé-la chorar, Jimena enxugou as lagrimas e removeu as pequenas pedras de sua mao, apertando a palma dolorida.
Ela respirou fundo, tentando se sentir um pouco melhor.
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Mas nao importava o quanto tentasse, a sensagao opressiva em seu comogao, a dor que sufocava sua respiragao, continuava la, fazendo seus olhos se encherem de lagrimas involuntariamente.
Ela ndo esperava que o envolvimento de Carlos e Fabiana a afetasse tanto, sentindo como se metade de seu coragao tivesse sido amancada.
[Jimena era normalmente desinibida e cheia de vida, raramente se entregava ao choro.
Mas desta vez z ndo conseguia controlar suas lagrimas, que calam no chao de concreto, formando manchas escuras A frente, uma silhueta escura se aproximou e, em sequbd, baixou o corpo, olhando para o rosto de Jimenasurpresa e dizendo: “Jimena, é vocé mesma!” Ao ouvir seu nome, Jimena levantou a cabega em choque, encontrando o rosto elegante de Yuri, cujos olhos por trés dos 6culos olhavam para elapreocupagao.
Ao ver um rosto familiar, ela se sentiu ainda mais desconfortavel, rapidamente levantou a mao para enxugar as lagrimas do rosto, virando o roste para nao o deixar ver que estava chorando.
Mas ela se apressou tanto em se esconder que Yuri ainda viu as lagrimas em seu rosto e o sangue na palma de sua mao, sua expressao imediatamente se tornou preocupada, ele agarrou a mao dela, perguntandocuidado: “O que aconteceusua mao?” Jimena puxou a mao de volta, mas nao conseguiu se libertar, entdo relaxou o corpo, piscando os olhos e dizendo: “N&o foi nada, eu Yuri olhou para a palma da méo dela, marcadasangue pelas pequenas pedras, e depois para o joelho dela, onde a pele estava arranhada e o sangue se misturavaa terra.
Hum Yuri entendeu e disse: “Deve ter doido, sua mao e seu joelho precisam ser desinfetados. Ha uma farméacia logo ali,espere aqui momento, vou comprar iodo para desinfetar.”um olhar preocupado, Yuri soltou a mao de Jimena e obrreu em diregao a farmacia do outro lado da rua do parque.
Quando ele voltouo iodo, encontrou Jimena pouco.
glada nos degraus de pedra, o que fez seu coracao apertado se soltar um Chegando perto dela, ele se agachou ao lado de seus pés, abhu a garrafit de lodo e,um cotonete, comegou a limpar o ferimento no joelho dela.
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Ele foi muito cuidadoso, mas ainda assim preocupado emyaghapétia sapopooht perguntou a a An .
gentilmente: “Doi?”
Jimena sacudiu a cabega, secou as lagrimaso hee; mpage 1 pol dizendo eh rar por causa de : . =~ ru voy] uma queda, sou assim tao fragil? Ela se sentia envergonhada por Yuri té-la visto chorar.
Se alguém soubesse o motivo de suas lagrimas, provavelmente seria ainda mais motivo de plada
Ela perguntou semn convicgdo, mas Q 0 1B IA 5 ouviu Yuri dizer. “Nao, quem cai e se machuca, é nese hora pees re Sore sao normal das €Mmogoes humanas, COMO ISSO poderia ser fraqueza? Além disso, voce e uma garota, chorar um pouco q . . » depois de uma queda € até bom.
Jimena riu através das lagrimas: “Nunca ouvi dizer que chorar é bom” Vendo-a sorrir, o rosto séde Yuri também se iluminouum sorriso.