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Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 144
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Capítulo 144

Não demorou muito, o carro parou em frente a uma vila luxuosa e sofisticada.

Era a mansão privada mais famosa de Cidade Ventoso, que no ano passado fora comprada por uma

figura importante por um bilhão e oitocentos milhões.

Diferente da Vila Costa, onde morava Isabella, que era o bairro mais caro de Cidade Ventoso,

habitado por trinta e três famílias distintas.

Já a Baía do Lago da Lua, ao primeiro olhar, revelava ser um domínio exclusivo do proprietário.

Vastos jardins rodeavam a mansão, cuja fachada era harmoniosamente irregular, com um design

elegante e imponente. À noite, as luzes acentuavam seu esplendor, conquistando o coração de quem

as visse.

Perto dali havia um lago em forma de meia-lua que parecia um pedaço do céu caído na Terra sob a luz

da lua, uma beleza de tirar o fôlego, o motivo pela qual foi batizado nome Baía da Lua.

Isabella olhava ao redor, confusa. Não iriam jantar fora?

Por que estavam ali?

Vicente saiu do carro e, com toda a reverência, abriu a porta.”Sra. Isabella, esta é a casa do Sr. Célio.

É a primeira vez que o Sr. Célio traz uma moça aqui…”

Mais uma primeira vez. Parecia que Isabella ocupava muitos dos”primeiros” na vida de Célio.

“Vicente está equivocado.” Célio a pegou no colo ao sair do carro, seu rosto bonito iluminado por um

olhar indulgente e uma voz suave e apaixonada.”Esta é a nossa casa.”

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“…” Isabella, ainda em seus braços a caminho da vila, sentiu-se desconfortável.”Me coloque no chão,

eu consigo andar.”

“Supõe-se que uma esposa seja mimada.” Célio olhou para o rosto suave de Isabella e desabafou

com seu amor ardente.”Deixe-me te abraçar mais ou sentirei tanto a sua falta

todos os dias.”

Chegando à porta da frente, Célio pressionou o dedo de Isabella no leitor biométrico, registrando sua

digital.

“Volte para casa mais vezes.”

“…” A palavra”casa” aqueceu o coração de Isabella, fazendo suas bochechas

esquentarem sem que percebesse.

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Capitulo 144

O vasto lar tinha apenas um mordomo, Manuel, que desempenhava várias funções, esperando por

eles no jardim.

Embora soubesse da chegada de uma moça naquele dia, ver o patrão a abraçando com tanto carinho

deixou Manuel chocado.

Mantendo a compostura profissional, ele não deixou transparecer sua surpresa, mas internamente

estava profundamente impressionado.

“Sr. Célio, o senhor voltou?” Manuel se inclinou respeitosamente e então olhou para Isabella, seu olhar

amável.

“Minha esposa-Isabella.”

Ao ouvir a apresentação de Célio, Manuel se curvou rapidamente e disse,”Boa noite, senhora. Sou o

mordomo da casa, Manuel.”

Embora o patrão ainda não tivesse se casado oficialmente, a menina que ele reconhecia publicamente

como tal era a primeira.

“Boa noite, tio Manuel.” Isabella cumprimentou educadamente.

Vendo que ela possuía uma aparência doce e um comportamento educado, Manuel teve

uma boa impressão dela.”O jantar já está pronto. Por favor, sigam-me.”

Isabella, ainda nos braços de Célio, sussurrou,’Me coloque no chão.”

“Eu só quero te abraçar.”

A interação entre eles chegou aos ouvidos de Manuel, provocando outra onda de

surpresa.

Dizia-se que havia um acordo de casamento entre as famílias Franco e Neves. A herdeira dos Neves

chegou a procurar o patrão várias vezes, mas sempre foi rejeitada.

O fato de Célio registrar a digital da menina e lhe dizer tais palavras de carinho só poderia significar

que ela ocupava um lugar muito especial em seu coração, muito mais que a filha dos Neves. Célio

gostava de paz e não queria ser incomodado. Além de Manuel, só havia um chefe em casa, João.

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Naquele momento, João criara uma atmosfera etérea na mesa de jantar, com uma névoa branca

pairando.

Pétalas de rosas vivas caíam sobre o caviar de fígado de ganso, emanando uma nuvem quase

mística, um espetáculo enevoado de beleza.

As camaronés empanados que lembravam a aparência de lichias caíram sobre galhos artificiais tão

reais que pareciam estar carregados de frutas maduras.

Pepinos foram esculpidos em forma de bambus verdejantes, enquanto brócolis florescia como árvores

de Natal… Cada prato exibia uma beleza visual estonteante.

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Capitulo 144

Embora soubesse que uma garota muito importante viria jantar em sua casa hoje, João não se atreveu

a negligenciar seus preparativos. Porém, ao ver o patrão entrar com a menina nos braços, seu

coração afundou assim como o de Manuel.

“Esta é a senhora,” introduziu Manuel prontamente.

“Olá, senhora! Olá, senhor!” João apressou-se em cumprimentá-los, arrumando o último prato antes

de se curvar respeitosamente e se retirar.

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