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Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 123
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Capítulo 123

Pouco depois, a porta do depósito foi abruptamente aberta, e o grupo que estava lá antes entrou

novamente. Luciano acendeu a luz, com um olhar penetrante, como se quisesse encontrar

imediatamente a pessoa escondida no armazém.

Alguns operários começaram a procurar rapidamente, mas ainda assim não encontraram nenhuma

presença suspeita.

“Luciano, nós abrimos até as caixas nos cantos para procurar, e realmente não tem ninguém

escondido.”

“Agora você pode ficar tranquilo!”

“Você disse que ouviu o som de um celular vibrando, deve ter sido engano.”

Luciano olhou novamente ao redor, sentindo que algo estava errado, mas não conseguia identificar

exatamente o quê. Sua expressão era um tanto sombria.

“Se realmente houver alguém no armazém, essa pessoa vai aparecer logo depois que sairmos…”

“Ficamos tanto tempo esperando do lado de fora, se houvesse alguém aqui dentro, teriamos ouvido

algum barulho.”

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“Luciano, acho que você está sendo paranóico demais!”

O olhar de Luciano ainda percorria o lugar, mas como nada havia mudado no armazém, ele desistiu:

“Espero que sim!”

Desta vez, ele realmente apagou a luz e trancou a porta, mas antes de ir embora, ele fez questão de

mudar a senha, deixando um truque para trás.

Ele

pensou

que, se seu sexto sentido estivesse certo e houvesse alguém no armazém, a Nova senha manteria

essa pessoa presa lá dentro.

Se não houvesse ninguém, e alguém tentasse usar a senha antiga para entrar depois, também não

conseguiria!

Isabella ouviu o aviso de que a senha havia sido alterada com sucesso, e esboçou um sorriso frio,

sem imaginar que o sujeito seria tão cauteloso.

Mas aquela porta era praticamente inútil para ela.

Não importava qual fosse a senha, para ela era tudo igual.

Não existia no mundo sistema algum que ela não conseguisse hackear, como poderia uma simples

porta detê-la?

Capitulo 123

Isabella desceu silenciosamente de uma trave e deu uma volta pelo armazém, onde descobriu que

num canto discreto havia um monte de tecidos de baixa qualidade, provavelmente utilizados para

produzir um lote de produtos inferiores.

Seus olhos escureceram, e ela invadiu o sistema de vigilância da empresa. Ao ver que não havia

ninguém por perto, abriu a porta e saiu.

Célio a esperava do lado de fora por quarenta minutos e, ao ver a figura familiar finalmente aparecer,

correu para abraçá-la: Tudo resolvido?”

“Sim.”

“Eu te levo para casa.” Vendo que já era tarde, Célio a levou de carro até a Vila Costa.

Sra. Maria estava cuidando das plantas no jardim e, ao ver que o próprio Senhor Franco tinha levado

sua patroa para casa, correu para convidá-lo a entrar.

Célio aceitou sem hesitar e entrou de mãos dadas com Isabella.

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Mariana Neves estava tocando piano para alegrar os pais, mas quando a empregada Zélia lhe

informou da chegada de Célio, Carlos Neves e Nair Pires desceram às pressas para recebê-lo.

Mariana Neves segurou o impulso de ver Célio e correu para se arrumar no quarto. Depois de

conversar com a empregada Zélia, desceu as escadas.

“Célio, Isabella ficou com vocês ontem à noite, não deu trabalho, não é?” Carlos Neves

disse sorrindo cordialmente.

“Não.” Célio olhou carinhosamente para Isabella: “Na verdade, somos nós que sempre a procuramos,

dando trabalho a ela.”

O sorriso no rosto de Nair Pires se intensificou com a interação deles, “E o Senhor, como

está de saúde?”

Célio respondeu educadamente: “Meu avô diz que só de ver a Isabella, ele já se sente

meio curado.”

“Kkkk…” Carlos Neves não esperava que o avô gostasse tanto de sua filha, ficou

extremamente feliz.

“Isabella tem ido muito à empresa ultimamente, e a vemos menos do que você. Sempre preocupamos

se ela está se alimentando direito, se não está trabalhando demais…”

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