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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 80
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Capitulo Oitenta “N&o..."” eu sussurrei, as palavras saindo da minha garganta.

Quase um dia inteiro. Eu dormi por quase um dia inteiro. Minha visé@o nao aconteceu logo apds o sol*por*, foi logo antes do sol*nascer*. E agora mais ou menos uma hora ja havia se passado desde entéo.

Senticompletamente entorpecido, soltando a méo de Lucy do meu aperto.

Havia um comego em ruinas dentro de mim. Como se eu estivesse caindo... caindo em um Abismo que era completamente de minha autoria. Um que era um buraco do qual eu estava desesperadamente tentando nadar para longe nos ultimos quatro anos, tentando tdo malditamente acreditar que ainda havia coisas boas nas pessoas. Que mesmo tendo sido rejeitado, morto e abandonado por todos ao meu redor, ainda havia potencial para as pessoas fazerem melhor. Que eu poderia fazer melhor.

E agora parecia que a traicao final havia cravado sua adaga. Aquele que eu sabia que nunca iria sobreviver. E, aparentemente, nem meus pais.

... Nao havia mais ninguém.’ ...Ninguém.

...Eu estava sozinho.

Assim como o destino parecia ter sempre planejado para mim.

E tudo parecia... tdo vazio.

“Oh... eu ndo... eu nado percebi,” sussurrei para mim mesmo em transe, o mundo movendo-se lentamente ao meu redor.

“Senhorita...? ” “... Eu ndo sabia que estavamos jogando esse tipo de jogo.” ... Pronto para fazer isso do meu jeito ?" A voz do meu eu anterior sussurrou na minha cabega, oferecendoo apque eu tanto desejava agora .

Era o tipo de ajuda que eu teria recusado instantaneamente antes... mas agora? Honestamente, eu estava comegando aperguntar por que eu tinha sido tédo contra o tempo todo. Ela conseguiu suportar anos de inferno, fazendo o que fosse preciso para sobreviver e provar seu valor. Se alguém sabia como continuar trabalhando quando parecia que o mundo estava desmoronando, era ela. S6 ela possuia a forga que eu precisaria agora .

... O que eu ainda tinha a perder ? Minha senhora ? Cai? Meus pais? E eusenti deslizar mais fundo no buraco dentro.

“Ha algo que eu preciso te dizer, mas eu...”, Lucy disse para mim, desarticulada. “Mas eu - eu nao posso,desculpe ... -.” “Esta tudo bem,” eu disse, parando-a, meu corpo rapidamente ficando calmo. “Eu ja sei que ele ordenou que vocé ficasse quieta sobre o que aconteceu no hospital. Eu ja sei sobre...” Mas nao consegui terminar minha frase. Falar da morte dos meus pais ainda parecia errado.

Surpresa cruzou as feigées de Lucy, meu conhecimento a deixando surpresa, ja que nao havia como eu saber.

“Senhorita? Como vocé ..._?" “Nao se preocupeisso. Temos coisas maioresque nos preocupar agora e preciso de sua total concentragdo.” Sem esperar, eu caminhei até onde Lucy tinha colocado a roupa que eu ia usar hoje e comecei a trocar puxando o vestido de manga comprida sobre minha cabega.

“Mas o plano esta arruinado,” ela objetou. “O plano A agora é muito arriscado e o plano B é...” Sua voz engasgou até parar quando a ordem Alfa a constringiu. Mas eu nao precisava dela para elaborar. Eu ja sabia o que ela estava tentando dizer.

O plano A agora significaria encomendar nédo apenas um, mas dois sangues Alfa. Um feito que eu néo tinha certeza se era capaz de realizar mesmo quando tinha sido apenas para Tytusacénito em seu sistema.

vocé esta certo,” eu disse, dando os toques finais no meu traje. “E exatamente por isso que vamos em frentePian C.

Senhorita? Plano C? Vocé nunca mencionou que havia um Plano C.

Entre em contatoa iris. Diga a ela que esta na hora,” eu instrui, continuando a pegar o ultimo de tudo que eu precisava.

A raz&o pela qual Lucy nao sabia sobre o Plano C era porque ninguém sabia, exceto eu.

Era algo que eu tinha inventado ao mesmo tempo que tinha os outros. Um plano que eu tinha continuamente rejeitado, sabendo que nunca deveria ser usado, sabendo que era algo que sé ela faria. No entanto, no era um backup se eu ndo ordenasse Tytus, ou se Aleric ndo o desafiasse.

Né&o, foi 0 que eu inventei no caso do pior cenaacontecer, o ponto absoluto de tudo o mais falhar Era um plano que tinha que ser completamente escondido de todos os outros para funcionar. O trunfo final, a posigao final. Eu nunca quis recorrer a isso, muito menos considerar implementa-lo. Mas eu tinhapreparado para isso, no entanto.

Porque o Plano C era para o caso de Alerictrair .

E, de repente , encontrei -nessa mesma posicao.

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Ao contrado pedido de Ale ric, nao o procurei antes da reunigo.

De tudo que Luc y estava proibido decontar, mas tudo o que eu ja havia presenciado , eu sabia que era muito perigoso . Quem néo estaria esperando algum tipo de armadilha? Afinal, se ele podia matar meus pais tao facilmente, entdo do que mais ele era capaz? Ele deliberadamente escolheu néo desafiar Tytus assim que a ordem foi dada, mostrando sua alianca a ele sobre mim. Inferno, ele mais Rely foi quem vazou a informagao sobre o envenenamento para comegar . 1 Nao, ele deixou sua mensagem clara...

Ele queria tomar sua sucesséao naturalmente, nao pela forca ao meu lado.

Claro, euperguntei se nossa discussao de ontem realmente foi suficiente para gerar esse tipo de resposta; se realmente havia demolido nossa confianga a ponto de ele dar o primeiro passo. Mas havia outra possibilidade também aquela em que eu lembrava de seus olhos escuros no dia anterior, ja sabendo que monstro possivelmente estava adormecido dentro dele.

Mas nada disso realmente importava agora . Perguntar sobre os motivos nao traria meus pais de volta a vida. Nao, era tarde demais para isso.

Minha estratégia mais segura aqui era fazer o que eu precisava fazer, passar o dia e reavaliar quando tudo terminasse. Mesmoa menor chance de que Aleric realmente estivesse planejando algo antes da reunido, eu nao poderia arriscar procura-lo em particular por conta propria .

Capitulo Oitenta Se alguma coisa, sua crenca de que eu estava completamente alheia ao que havia acontecido na noite anterior sé iria funcionar a meu favor.

E assim, eu passei o resto das minhas udltimas horas ocupadas,esforgando para ficar focado no que precisava fazer; nunca ficando em um lugar por muito tempo, nunca cedendo a dor que ameagava apodrecer dentro de mim. Cada segundo de hoje ia ser crucial, e eu nem tinha chegado na metade ainda.

Mas entéo, finalmente, chegou a hora do grande evento.

Abri as portas duplas da sala de reunides quando entrei e a sala inteira do outro lado imediatamente mudou para vozes abafadas, sussurrando entre si.

Eu néo podia ouvir o que eles estavam dizendo, mas eu néo precisava. Seus rostos diziam tudo... Simpatia, tristeza... cautela, desgosto. Parecia que eu era mais uma vez a filha de um traidor; este cenasendo um que eu ja estava dolorosamente familiarizado.

Mantendo minha cabega erguida, caminhei até onde Aleric estava, recusandoa encontrar seus olhos. Eu provavelmente deveria ter querido confronta-lo, gritarele, talvez pior, mas por dentro tudo que eu sentia era uma calma completa; minha mente totalmente focada no que eu precisava fazer.

Agora, o Unico que faltava para chegar era o propTytus.

“Onde diabos vocé esteve?” Aleric assobiou em voz baixa, sua m&o agarrando meu cotovelo.

Aparentemente néo baixo o suficiente, pois alguns Anciées viraram a cabega em nossa diregao.

Eu rapidamente forcei um sorriso educado no meu rosto e puxei meu brago livre de seu aperto. As mesmas mé&os que estavam cobertaso sangue de meus pais apenas algumas horas antes.

“Alérico,” | cumprimentou em voz alta para que toda a sala ouvisse. “ E bom ver vocé. Desculpe, estive um pouco ocupado esta manha. Mas o que sao algumas horas quando temos nossas vidas inteiras juntos, certo? Parece que vocé esta tao empolgado emmarcar que ndo aguentaria nem algumas horas semver.

“Nojento”, acrescentou a voz dentro de mim.

“0 que vocé esta-“ Mas entéo Tytus entrou, encerrando todas as chances de continuar a conversa, e eu olhei para cima quando o préphomem entrou.

‘Ele nos prendeu, nos degradou, tentou nos forgar a um sindicato... € entdo mandou matar nossos pais.” “Saudagoes a todos . Vocé pode se sentar,” Tytus disse enquanto caminhava para sua cadeira.

O conselho na mesa entao todos se sentaram novamente, preenchendo o espago ao redor dele. Ou, pelo menos, eles fizeram para todas, exceto uma cadeira... meus pais.

“Eu entendo que hoje era para ser um dia alegre de celebrar nao apenas o aniversada jovem Aria, mas também sua unidomeu filho, Aleric,” Tytus disse ao conselho e aos guerreiros presentes. “No entanto, éo coragdo pesado que anuna todos vocés agora que ha alguns que nao estardo presentes neste dia monumental. Um dia em que todas as filhas merecem estaros pais. E algo que eu gostaria que nao fosse verdade.” ‘Mentiras.’ Eu sabia que ele realmente ndo dava a minima para mim.

“Tenho certeza que a maioria de vocés ja ouviu falar,” ele continuou. “Mas surgiu ontem uma situagdo em que tomei conhecimento de um plano. Um plano paraenvenenar durante uma consulta médica de rotina. Ao ordenar a prisao do individuo em questéo, infelizmente eclodiu uma briga que resultou tragicamente na perda de duas pessoas muito especiais que eu prezo no ritmo Bettid Mootout Eu podia sentir os olhos de todos em mim, mas eurecusei a deixa -los no tudo de mim, eles no entenderiam isso.

“Aria..Sinto muito pela sua perda e que tenha acontecido 4g / | focado na minha. “Naturalmente , eu tenho algumas perguntas para vocé ver se ainda pode encontrar alguma felicidade hoje no que é outro saum desweh .” *Obrigado, Alfa,” eu disse, curvando minha cabega respeitosamente “ ao lado da dedicagéo que vocé colocou neste pacote. E embora, é claro , muitos percebam que suas agdes s&o as mais condizentesas de 2014, é lamentavel que nem todos possam compartilhar de sua vida !./ .

Tytusdeu um pequeno sorriso, seu rosto se suavizando “Eu sei que temos esperanga de que vocé sinta que pode vir até mimqualquer coisa, mas pelas circunstancias , vocé também estara ganhando um novo .” Eu mordi minha lingua ecurvei mais uma vez, reconhecendo seus velhos que, 10 latx uma palavra melhor , estava sugerindo que ele substituisse meus pais.

vocé 210 01a “Muito bem”, disse Tytus, levantando-se. “Vamos acabarissoo fato de que Aria esta louca para tirar o colar depois de todos esses meses e acreditar na situagcao também.” *Thump, thump... Meu chesi comegou a bater...

thenes laceho ang the E eu observei Tyus se aproximando de mim, andandointengao enquanto ele chave...

*Tum, tim...

“Aria,” a voz de Aleric assobiou ao meu lado , desesperado para pegar minha barraca , Mas o ignorou. Era tarde demais para qualquer coisa que ele pudessedizer agora. Therboot estaria para sempre em suas maos, nunca se lavando de verdade.

Afundando cada vez mais fundo...

...Caindo cada vez mais no buraco dentro...

... Nao havia como voltar atrés agora que euentreguei a isso.

“Agora, entdo...” Tytus murmurou para si mesmo enquanto movia as maos para 0 meu pescogo.

Maos que fizeram o trabalho rapido do colarinho...

E, depois que a chave foi girada varias vezes, o clique satisfatéecoou na sala.

... E de repente eu estava livre.

O metal caiu no ch@o ao meu ladoum tinido pesado... mas eu mal notei Porque imediatamente senti como se meu corpo estivesse em chamas, ganhando vidaa enoquantidade de energia que derramou através de mim, e eu engasguei0 ar como se estivesse respirando pela primeira vez Depois de passar tanto tempo severamente privado de minhas habilidades naturais, a diferengca em minha forga era extremamente perceptivel. Perceptivel o suficiente para que eu lutasse para permanecer de pé, tendo que levar alguns segundos apenas paraequilibrar mais uma vez.

No entanto, parecia diferente do que antes. Todos esses meses eu treineium estimulo que essencialmentefez humano,forgando a trabalhar mais para obter resultados. Agora parecia que eu estava Capitulo Oitenta mais forte do que nunca.

Mas a sensagao de euforia, infelizmente, ndo durou muito, pois um arrede nausea percorreu rapidamente minha espinha, perseguindo as novas sensagées.

E eu sabia exatamente o que era.

Isso significava que eu nao tinha muito tempo.

“Alec, por favor, va em frente,” Tytus instruiu, gesticulando em minha diregéo.

Eu conseguirecompor mais uma vez, sabendo que precisava permanecer focada agora mais do que nunca. Embora parecesse que Aleric estava lutando mais do que eu.

Puxei meu cabelo para o lado, dando acesso claro ao meu pescogo, €apresentei a ele.

Ele nao se moveu, porém, seu olhar ainda fixado em Tytus como se estivesse se perguntando internamente o que deveria estar fazendo. Engragado como ele estava aparentemente apenas tendo duvidas *depois* de assassinar minha familia.

“ Alérico?” | solicitado depois que ele ainda nao tinha se movido. “O que vocé esta esperando? Nao € isso que vocé queria? Parafazer sua?” Finalmente, ele desviou o olhar de Tytus e olhou para mim. Mas quando ele encontrou meus olhos, observei como os dele ficaram vidrados por apenas alguns segundos... antes que ele saisse disso, dando um passo para trés enquanto balangava a cabeca.

“Espere... espere um segundo”, disse ele afobado, tentando manter o foco. “Eu ndo... Aria? O que vocé quer que eu conhega ou faga aqui?” Mas eu simplesmente sorri de volta antes de fechar a distancia entre nds, agora a apenas alguns centimetros de distancia.

“... Eu quero que vocémarque,” eu disse baixinho, olhando para o rosto dele. “Por favor... marque-me, Aleric.” Era como se uma batalha interna se seguisse dentro de sua propria cabega enquanto ele lutavao que fazer. Um! sé estava a par enquanto eu observava seus olhos continuarem a piscar em cores, seu lobo aparentemente levando a melhor sobre minha demonstragdo de aceitagao.

Mas foi quando outro arresubiu pela minha espinha quelembrei de como eu estava ficando sem tempo.

“Aleric,” eu repeti, agarrando sua mao. “...Vamos.” E eu o puxei para mim, permitindo que eleagarrasse pela cintura e pescogo....

Envolvendo meus bragos ao redor de seus ombros em espécie....

Sentindo para aquele exato momento que eu precisava....

... 0 momento que eu estava esperando...

... No momento em que eu sentisse sua respiragdo No meu pescogo....

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L&.

“... Eu desavocé, Aleric Dumont, pelo titulo de Alfa,” eu sussurrei em seu ouvido.

E entdo, sem qualquer hesitagdo, eu puxei meu pulso para fora, desalojando o item que eu tinha escondido na manga. Foi tao rapido que, mesmo que alguém tivessevisto fazer isso, ndo houve tempo para reagir.

N&o, eles foram impotentes paraimpedir de enfiar a agulha em suas costas, injetando-o imediatamentea droga que minha mé&e preparou para mim quase dois meses atras.

Foi a Ultima coisa que eu pedi a ela, naquela época era algo que eu nao achava que realmente precisaria. Agora tinha se tornado uma tabua de salvag&o para ela além do timulo.

Mas a batalha ainda nao acabou.

Assim como eu estava antecipando, o aperto de Aleric em mim instantaneamente comegou a afrouxar, e eu facilmente deslizei seus bragos, dando alguns passos para tras.

“Alec?!” Tytus gritou, alarmadoo estado do filho. “O que ha de errado? O que aconteceu?” Mas eu apenas observei silenciosamente enquanto o rosto de Aleric se transformava rapidamente de confus&o, choque, raiva, seu corpo mal conseguindo se segurar agora .

“Aria... O que... O que vocé fez comigo?!” ele engasgou.

Eu néo podia parar agora. N&o, isso foi apenas o comego.

Ap6s a acusagao de Aleric, os olhos de Tytus se voltaram instantaneamente para mim, prontos para exigir respostas.

S6 que eu nunca lhe dei essa chance.

Se ele nao estivesse tao distraidoAleric, ele teria visto o que eu tinha guardado para ele. O que eu imediatamente tirei da alga em volta da minha coxa no segundo em que sua atengao foi desviada para outro lugar.

Na verdade, acabou sendo t&o rapido que foi quase lamentavel quando minha adaga de prata deslizou em seu pescogo, fazendo-o rapidamente comegar a sangrar.

Foi feito.

Levou apenas alguns segundos para ele cair de joelhos diante de mim, sua mé&o tentando inutilmente cobrir a ferida. Mas eu sabia que ele j& estava morto no segundo em que tirou os olhos de mim.

Isso foi para os meus pais.

Para o colar.

Pela humilhagéo e cativeiro.

Por minhas liberdades serem tdo completamente despojadas de mim... até o ponto de quem eu deveria deixarreivindicar.

“Eu quero que vocé saiba de uma coisa”, eu disse,inclinando para falar em seu ouvido.

Naturalmente, ele tentou recuar, mas eu agarrei sua cabega, segurando-o no lugar.

“Escute-me! Eu queria que vocé soubesse que vocé trouxe isso para si mesma, que eu nao tive escolha a nao ser fazer isso... mas isso nédo significa que eu ndo vou gostar, — eu sussurrei. “Na verdade, eu querolembrar disso. Tudo isso. Querolembrar de vé-lo lentamente perceber que todas as suas agoes o trouxeram até aqui. Que este é o destino que ** escolheu para * vocé *, Tytus.” Empurrando seu corpo para longe, eu entao assisti enquanto ele se debateu pateticamente no chéo, o branco em seus olhos angustiado enquanto ele lutava para chegar a um acordoo que estava acontecendo.

“...Aproveite reviver este momento por toda a eternidade dentro do Abismo, Tytus,” | cuspiu.

... E ent&o seu corpo ficou imével.

“DEIXEL" Quase como se por uma segunda natureza agora sem o colar, a nova capacidade de sentir o perigo que se aproximaalertou para algo proximo a mim. No entanto, eu ja esperava um ataque de algum tipo, dado o que acabei de fazer.

Rolando para fora do caminho, eu rapidamente voltei para uma posicdo defensiva, minha méo prontaa adaga preparada para qualquer coisa. No entanto, acabou sendo apenas um alafalso.

Aleric sé conseguiu dar dois passos em minha diregdo antes que as drogas finalmente fizessem efeito, seu corpo finalmente caindo no chao ao lado de seus pais.