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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 96
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Capitulo Noventa e Seis 1... 2... 3... Dentro... e fora.

Senteiao ar livre entre as arvores, respirandocuidado enquantoconcentrava em limpar minha mente. Eu estava trabalhando nessas técnicas nas ultimas duas semanas, e estava indo muito bem. Ou pelo menos, parecia assim. Quao bem ele aguentou quando chegou a hora de realmente usa-lo, eu nao podia ter certeza.

No entanto, eu definitivamente estava melhorando. Criar distancia parecia ter funcionado um pouco, j& que a cada dia que passava, eu sentia a presenca dela um pouco menos. Quase o suficiente parafazer pensar se era possivel apenas esperar até que eu estivesse completamente livre dela. A Unica coisa era que, infelizmente, no ritmo que eu estava indo, isso poderia demorar meses ou até anos. Algo para o qual provavelmente nao tivemos tempo, para minha decepgao. Se contentar em apenas fortalecer minha mente precisaria ser suficiente nesse mtempo.

Mas... também houve algumas desvantagens na minha melhora....

Eulevantei do chao elimpei, caminhando de volta para o chalé. Nao que eu nao gostasse de ir |, mas estaria mentindo se dissesse que nao estava ficando... dificil.

Ao entrar, imediatamente tirei meus sapatos na porta da frente e estava prestes a gritar que havia voltado, mas algo chamou minha atengao antes que eu pudesse fazé-lo.

La, deitado no soféd, vi que Aleric tinha adormecido e parecia t&o tranquilo.

O que eu nao daria para caminhar,enroscar ao lado dele... sentir seu calor ao meu redor... provar seus lébios contra os meus.

Eu rapidamente balancei minha cabega, afastando essa ideia 0 mais longe possivel. Esses pensamentos estavam se tornando mais frequentes nos dias de hoje, quanto mais eu recuperava o controle de mim mesmo. Semelhante as emogdes negativas que Thea incutiu dentro de mim, minhas préprias emogoées naturais estavamcausando problemas agora .

... Nao que isso provavelmente importasse de qualquer maneira .

Ao longo das duas semanas que ja haviam se passado, nao pude deixar de notar como parecia que Aleric estavaevitando. Ele se sentava e conversava apenas por pequenos periodos de tempo antes de sair abruptamente, seja para seu quarto ou em outra patrulha. Na verdade, estava comegando a parecer um pouco solitario.

E embora eu tenha prometido a mim mesma ndoenvolver romanticamenteele, isso ndoimpediu de pensar nele dessa maneira. Uma parte de mim ansiava por sua atengao, mesmo que fosse sé um pouco. Inferno, mesmo algum contato visual adequado de vez em quando teria sido bom.

‘No entanto, parecia estipido pensar que ele estava tentando fugir de mim... certo? Eu certamente estava pensando demais coisas, mesmo que ele tenha literalmente saido no mda conversa alguns dias atras... e comegado a comer em seu quartomais frequéncia... ou raramente iniciasse uma conversa, a menos que fosse necessario....

Suspirei e sentei na poltrona em frente ao sofd, observando-o.

0 que diabos eu ia fazer sobre isso? Estava tornando meu treinamento mais dificiltodas essas incertezas adicionadas na minha cabeca.

Ceder e confessar parecia egoista... especialmente quando esses dias parecia que ele realmente nao queria nada comigo. Ele sentiu falta de casa, talvez?ressente por ter que bancar a baba? Se eu dissesse a verdade a ele e conseguisse o que queria, seria apenas uma reagao do vinculo do companheiro oposta ao que ele realmente queria? Essa era a principal pergunta que eu vinhafazendo ha semanas. Um que ainda pesava muito em mim.

...Mas ent&o, o que era mais um ato egoista na pilha de coisas que eu ja tinha feito nesta vida? Se fosse apenas uma Ultima vez para fazer algo que eu sabia que nao deveria... quando seria tao, tdo bom... certamente estaria tudo bem, certo? Eu acidentalmente o vi logo depois que ele tomou banho no outro dia, pegando um vislumbre de seu peito antes que ele vestisse uma camisa. Eram momentos como esse que tornavam dificil fazer a coisa certa. Especialmente quando eu ainda conseguialembrar de como ele se sentia pressionado contra mim, como euencaixava perfeitamente ali...

“...Por que vocé estaencarando?” ele de repente resmungou, os olhos ainda fechados. Issopegou desprevenido o suficiente parafazer pular de surpresa.

Meu peito comegou a correr como se eu tivesse sido pega fazendo algo que nao deveria, mesmo que eu estivesse sentada |& em siléno tempo todo.

“1-... eu hum, acabei de voltar de... uhm treinamento,” eu gaguejei, minhas bochechas queimando.

Ele se sentou e comegou a esfregar os olhosuma mao, terminando cada movimento beliscando a ponte do nariz. Parecia que ele realmente estava dormindo profundamente se ele estava agindo téo cansado.

“...E 0 que vocé esté fazendo agora?” ele perguntou, ainda sem olhar para mim.

Foi realmente tudo na minha cabega quando parecia tdo aparente que ele estava irritado comigo? Eu tinha feito algo desde que vim aqui para irrité-lo, talvez? “Eu estou... ah, estou sentado aqui?” Ele acenoua cabega em siléncio. “Tudo bem, eu vou fazer outra patrulha antes do jantar, entao.” Eisso, ele se levantou e foi até a porta.

“ E -espere, vocé acabou de acordar. Vocé n&o precisa se apressar ainda. Vocé parece cansado.” Ele nao se virou ou respondeu de forma alguma quando comegou a colocar os sapatos. Estranho, ja que eu teria pensado que ele preferiria mudar para uma patrulha. Algo para o qual ele ndo precisaria de sapatos.

Mas seu flagrante desrespeito por até mesmo reconhecer o que eu disse provocou um leve aborrecimento proprio, um que eu propositalmente estava empurrando para baixo nas Ultimas semanas acreditando que estava exagerando. Claramente, eu ndo estava inventando se ele nemrespondesse mais, “Aleric, sério,” eu disse,levantando paraaproximar dele. “Alguma coisa esta te incomodando? Desde que chegamos aqui é como se vocé mal pudesse olhar para mim.” Considerando tudo o que esta acontecendo no momento, eu nao esperava exatamente que eledesse qualquer tipo de cortesia, mas pelo menos achei que poderiamos manter uma conversa. Ele nao estava agindo tao estranho quando ainda estdvamos no Winter Mist. Isso parecia algo mais especifico para nés vindo aqui.

“Aria, deixa pra |,” ele disse, ainda sem se virar.

Mas eu estava cansado disso. Cansado de viveruma parede de tijolos.

“Alérico.” E eu agarrei seu brago, entéo ele foi forcado a se virar e olhar para mim. Uma visédo que quasefez pular para trés quando peguei um vislumbre de seu rosto.

Ou, mais precisamente, um vislumbre de seus olhos.

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Porque eles eram escuros. Escuro o suficiente paradizer que seu lobo estava ameacgando vir a tona.

“...0-0que...?” Eu perguntei, surpresosua aparéncia E de repente euvi sendo empurrada contra a parede, sua cabega viajando para o canto do meu pescogo enquanto ele sentia meu cheiro. Ele ndo continuou atocar enquanto fazia isso, mas ele nao precisava para enviar um arreatravés de mim.

“... Vocé estadeixando louco , ” ele rosnou. “Estou tentando respeitar seu espago, mas vocé esta tornando isso extremamente dificil.” Ele nunca tinha sido t&o direto antes e euencontrei congelada, completamente pega de surpresa pela sUbita reviravolta dos acontecimentos. Eu podia sentir o calor saindo de seu corpo enquanto ele estava tao perto de mim, e isso estava inesperadamentefazendo querer mais, apesar da situagao.

“Durante estes Ultimos anos, eu gostaria de pensar que vocéajudou atornar uma pessoa muito mais paciente...”, ele continuou em voz baixa. “Embora vocé possa estar empurrando meus limites um pouco longe demais agora. Eu nao sei o que esta acontecendo na sua cabega ultimamente, mas tenho certeza que n&o é Thea, ja que meu lobo estaarranhando por dentro todos os dias desde que chegamos.

0 vinculo do companheiro.

Isso foi sé por causa disso.

Mas entéo... isso nao significava....

E meu rosto ficou vermelho ao perceber que ele foi capaz de sentir o quanto eu o queria nas Ultimas duas semanas.

N&o era de admirar que ele estivesse correndo para fugir de mim.

“Eu sinto Muito.” Eu disse baixinho. “Eu... eu esqueci que vocé seria capaz de perceber isso.” E ele soltou uma exalagao tensa enquanto dava um passo para tras, esfregando os olhos novamente.

“Se vocé vai pensar em Cai, vocé pode pelo menos manté-lo em seu prépquarto? Apenasencontre no mdo caminho. E tudo o que estou pedindo. Acho que é mais do que justo.” ...Cai? “Eu nao estou... - 0 qué?” Eu disse, confuso por como acabamos aqui. “Por que vocé acha que estou pensando nele? N&o somos ... ndo somos mais assim.

“... Porque vocés dois fizeram as pazes antes de sairmos? Eu vi vocés dois juntos debaixo da arvore, lembra? Abragado dizendo que o ama? Entéo, ele deve ter ouvido um pouco nossa conversa, confundindo a situagdo. Claramente, ele havia perdido a parte mais importante; a parte em que Caipegou mentindo sobre como eu realmentesentia sobre Aleric.

“0 que? Nao! Nao, eu amo Cai, mas... somos apenas amigos. N&o significava nada além disso. Nao nos vemos mais dessa forma.” “Ent&o... entdo no que vocé tem pensado?” E imediatamentemexi desconfortavelmente em meus pés, percebendo que agora tinha cavado minha prépria cova. Parecia que nao havia como evitar o assunto agora.

Olhei para algo atrés dele, literalmente qualquer outra coisa, nervosa demais para encontrar seus olhos.

“Eu estava pensando em... como eu gostaria que as coisas entre nos tivessem sido consertadas antes que eu arruinasse tudo,” || respondidas. “Sobre como vocé esta conectado a mim agora, independentemente de vocé querer ou nao. Como, depois de tudo o que fiz, vocé agora esta amarrado a uma garota que esta quebrada.

“E quando vocé estava planejandocontar tudo isso?” ele disse, aproximando-se parafazer olhar para ele. “ Quando vocé iadeixar fazer essa escolha? Eu entendo sua situagao, Aria, realmente, eu entendo. Vocé sente que tem uma responsabilidade por causa das coisas que vivenciou; porque uma vez vocé viu um futuro onde cenéarios semelhantes terminavam mal... mas eu nao sou uma crianga. Deixedecidir e tomar minhas préprias decisées - boas ou mas. Eu ndo preciso que vocé seja responsavel pelas minhas escolhas.” “Eu s6... eu nao...” “Ent&o naouse como desculpa porque vocé tem medo de ser vulneravel. Apenasdiga isso.” E eu fiquei Ia, encontrando seu olhar enquanto todos os meus medos de rejeigao e culpa voavam pela minha cabega.

Eu nem precisei elaborar e ainda assim ele pegou as questdes exatas queprendiam. Foi a prova de como, mais uma vez, ele foi capaz deler tao bem. Que, apesar da auséncia do vinculo de companheiro para mim, ainda havia uma conexao entre nds que era mais profunda. Algo mais forte e irrefutével. Ele estava certo. Eu deveria ter dito a ele. Eu deveria ter dado a ele a chance de tomar a decisdo em vez de apenas assumir em seu nome.

“Entao, diga-me... E quero dizer, digahonestamente desta vez...”, disse ele,tirando dos meus pensamentos.

Sua mao ent&o vaté o meu rosto, colocando-a logo abaixo do meu queixo para que eu ndoafastasse. Nao que isso tivesse passado pela minha cabega por um segundo. Na verdade, eu ndo queria nada mais do quederreter inteiramente em seu toque, finalmente ceder e parar desentir culpada por deseja-lo.

“Diga0 que vocé tem pensado nessas Ultimas semanas”, ele sussurrou, seu rosto se aproximando do meu.

“Eu estive...” eu comecei, mas meu cérebro ficou em branco quando sua proximidade enviou outro arreatravés de mim.

E seus labios... eles estavam bem ali. Prometendodar o alique eu tanto desejava ultimamente.

“Aria.” Entrei em foco novamente, olhando de volta em seus olhos.

“Diga-me”, ele repetiu.

*Tumm.* “Eu estive pensando em... vocé,” eu respondi. “Sobre o quanto eu queria vocé.” .. . E essas palavras acabaram sendo a Ultima coisa que eu disse antes que tudo se transformasse em um borrao frenético.

Sua mao livre imediatamente encontrou minha cintura,pressionando contra ele, e seus labios envolveram os meus. Era como se estivéssemos ambos famintos enquanto ansiamos pelo outro, tudo acontecendo tao rapidamente. Uma resposta provavelmente resultante de quanto tempo nds dois estdvamos segurando agora.

Nao demorou muito para que meu corpo encontrasse a parede atras de nds, suas maos sustentando meu peso enquanto euagarrava a ele.um dos meus bragos em volta de seu pescogo, o outro estava agarrando seu peito avidamente, sentindo seu corpo contra mim. Constantemente querendo mais... € mais... quase como se um desejo insaciavel estivessemovendo para frente.

E embora eu estivesseentregando completamente aos meus anseios, nuncasenti mais no controle do que naquele momento. Que n&o havia sequer um pingo de divida em minha mente de que era exatamente aqui! precisava ser.

“Eu quero vocé,” eu gemi contra ele, repetindo as palavras que ele queria que eu admitisse.

Porque eu estavafde muito mais do que apenas isso.

Ele estavabeijando ao longo do meu pescogo, mas a sensagao estavadeixando impaciente. Eu nao aguentei muito mais. Eu pensei sobre isso tantas vezes nas Ultimas semanas que eu nao queria esperar. Eu queria sentir sua pele contra a minha.

Agora .

“Digaque vocé é minha”, ele rosnou em resposta, afastando-se apenas o suficiente para olhar para mimseus olhos ainda escuros.

Mas isso era mesmo uma pergunta? Eu costumava sempre dizer que Aleric tinha minha vida em suas méos e, embora diferente, isso ainda era verdade nesta linha do tempo. Ele possuia um poder sobre mim diferente de qualquer outro,apoiando mesmo quando isso nem sempre era facil .

Elesalvou inimeras vezes e sacrificou seus préprios desejos apenas parafazer feliz, apesar de ndo receber nenhuma trégua ou reconhecimento por isso. Se elequeria depois de tudo isso, e estava certo dessa escolha, entdo nao havia absolutamente nenhum argumento a ser feito aqui.

Reboquei para ele minha vida, minha alma, minha propria razéo para continuar. Eu poderia andar pelo fogo por ele mil vezes e ainda n&o seria suficiente, sabendo que eu sé estava viva por causa do que ele tinha feito por mim.

Entao, ێ claro que eu era dele. Por completo. N&o importa em que vida eu terminei, nao importa o que isso implicasse.

“... eu sou sua,” eu respirei contra ele.

E ele imediatamentelevantou da parede, nos levando para o sofa; a pega de mobilidmais préxima nas proximidades. Claramente, tdo impaciente quanto eu.

“Tire isso”, eu exigi, agarrando sua camisa.

E tornou-se uma sequéncia de nés dois despindo o outro, apenas tomando pequenos momentos de desaceleragdo para admirar o outro. Uma viséo quedeleitava em olhar.

Eu posso nao ter sido desta linha do tempo originalmente, mas nao havia divida de que este era meu Aleric. Que eu sempre fui destinado a encontrar meu caminho até aqui, independentemente de como isso aconteceu, seus bragos apoiando seu peso sobre mim, ele comegou a colocar pequenos beijos por todo 0 meu corpo, enviando arrepios através de mim onde ele tocava. E eu o observei enquanto ele fazia isso, imaginando o tempo todo o que estava passando por sua cabega. Eu tinha tantas cicatrizes e hematomas esses dias que eu sabia que partes de mim nao eram bonitas de se olhar Mas ele respondeu a pergunta para mim sem precisar perguntar. Uma resposta que eu nao esperava, sentindo que estava tao longe da verdade.

“...Vocé é perfeita,” ele disse, seu olhar rapidamente voltando para travaro meu.

E o jeito que ele estava olhando para mim, tao séem sua intensidade... era do mesmo jeito que eu aprendi que significava que ele estava sendo completamente honesto. O© mesmo olhar que perfuraria todo o resto epermitiria acreditar em cada palavra dele.

... E esse fato por si s6 acendeu minha inquietagdo mais uma vez, incapaz de suportar o ritmo agonizantemente lento a que chegamos.

Eu o queria agora. Cansei de esperar mais um segundo.

“Aleric,” eu gemi, arqueando meu corpo contra ele, e esperando que ele entendesse a dica.

E seus |dbios imediatamente capturaram os meus novamenteuma urgéncia renovada; sua mao que estavatragando de repente descendo lentamente...

... Perseguindo até que, eventualmente, um suspiroescapou. A pequena sensagao de alifinalmente sendo concedida sob seu toque.

Uma sensagéo de que ele continuou a crescer, fazendo uma pressao vertiginosa comegar a se formar dentro de mim. Uma sensacéao inflexivel de que ele nao parava, nao importa o quanto eucontorcesse embaixo dele, acompanhada de mais beijos e mordiscadas na minha orelha, meu ombro, meu peito.

“E isto o que vocé queria?” ele perguntou, sua respiragao fazendo cécegas na minha pele suavemente. Referindo-se as Ultimas semanas em que eu o desejava.

Mas eu simplesmente balancei minha cabega em resposta.

“N&o. . . 7E, para minha consternagao, ele entao se afastou para olhar para mim, seus olhos escuros queimando nos meus.

Uma reagao que era completamente o oposto do que eu queria.

“N&o... eu quero mais.” E um som saiu dele que fez todo tipo de coisas inexplicadveis em minhas entranhas quando ele rapidamente obedeceu, percebendo exatamente o que eu estava realmente procurando.

Ele agarrou minha coxaforga, icando-a ao redor de sua cintura e, semfazer esperar nem mais um momento, senti um tipo diferente de presséao substituir onde seus dedos estavam segundos antes. Eu senti cinzas pressionando seu comprimento dentro, enchendo minha mente e corpo completamente. Agora, havia apenas ele enquanto consumia todo o meu ser.

Mas isso.

Isso é o que eu queria. Nao, o que eu precisava.

E um grito de prazerdeixou. Algo que soou em unissonoum gemido dele enquanto euajustava ao redor dele.

Todos os lugares pareciam iluminados, meu corpo respondendo ao dele de todas as maneiras imaginaveis, e ficamos assim por um momento, respirando pesadamente enquanto levamos um segundo para apenas desfrutar da satisfagdo incomensuravel.

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Como eu estava perdendo isso o tempo todo? Parecia criminoso. Eusenti to incrivelmente intoxicado por seu toque, seu cheiro, seu calor...

“Aria,” ele entdo disse, sua testa descansando contra a minha.

Era sua maneira dedizer o que aconteceria a seguir. Mas eu nao precisava do aviso. Eu ja estava mais do que pronto.

E de repente, eu o senti comegar a se mover, pressionando mais antes de /iberar . Uma cadeia de movimento que logo seria repetida continuou a roubar pequenos gemidos de meus labios; encorajando um ritmo a construir entre nés enquanto ele empurrava em mim.

Um ritmo ao qualvi cedendo completamente.

Mas eu poderia dizer que ele ainda estava se segurando, fazendo o seu melhor para conter sua forca demachucar. Ele estava tentando ser gentil em como ele se movia, seu toque nunca pressionando mais do que o necessario.

S6 que eu ja tinha passado do ponto de querer ser tratado como vidro. Eu ndo queria maissentir fragil, tipo ! era incapaz de lidarmais do que isso por causa de tudo que estava acontecendo.

Nao, eu queriasentir viva, igual... eu queria sentir tudo que pudesse dele.

“...Mais,” eu murmurei contra seu ombro.

... E ele imediatamente parou, olhando para mimolhos contendo uma mistura de surpresa e luxria.

“0 que vocé acabou de dizer? Vocé quer ainda mais do que isso?” ele perguntou, quase como sedesafiando a dizer sim.

Meu coragao disparousuas palavras, imaginando o que ele tinha em menteesse tipo de reagao.

“... Pare de se segurar,” eupeguei dizendo, um pouco incrédulaa minha confianga recém-descoberta.

E ele imediatamentepuxou para cima egirou, entdo minhas costas estavam pressionadas contra seu peito; moldandoao seu corpo enquanto ele agora se ajoelhava. Um resultado inesperado do meu pedido inicial.

“ W - espere...-." “Se vocé insistir”, ele sussurrou em meu ouvido.

E eu o senti empurrar dentro de mim mais uma vez, roubando mais um grito de prazer dos meus labios, minha mente esquecendo 0 que quer que eu estivesse preocupado.

um brago agora enrolado inteiramente em volta do meu torso, fiquei completamente presa contra ele quando ele comegou a se mover novamente; impotente da melhor maneira possivel, pois seu ritmo e forga aumentaram de antes.

Cada emogao que estdvamos reprimindo por tanto tempo estava borbulhando na superficie, nos levando adiante enquanto sucumbimos inteiramente aos nossos desejos. Nao havia mais espago para ddvidas ou segundos pensamentos aqui, apenas necessidades puras que estavam implorando para serem satisfeitas.

Eu estava totalmente sob seu controle enquanto ele se movia, sentindo a mesma pressdo aumentando a cada impulso que ele ‘tinha para oferecer; agora mais forte dez vezes de antes. Na verdade, eu ja estava perto do meu limite quandoofereci a ele, dando-lhe o que ele queria de mim... mas entao sua mao livre encontrou seu caminho na frente, entre minhas coxas, e o jogo acabou a partir dai.

“Aleric”, eu gritei Se ele continuasse assim, eu néo seria capaz de aguentar por muito mais tempo...

“0 que € isso?” ele perguntou inocentemente, os dentes suavemente rogando minha orelha... meu pescogo...

meu ombro...

Mas enquanto ele estavaperguntando o que estava errado, eu nao pude deixar de notar que seu propritmo tinha acabado de aumentar. Um sinal de que ele provavelmente nao estava tao atréas de mim.

“Eu vou....”. Tentei dizer, mas ndo consegui pronunciar as palavras.

Mais forte e mais rapido ele empurrou em mim, suas ages se tornaram mais fervorosas quando eletocou, acelerando confoos segundos passavam,enviando cada vez mais perto da borda até que....

DigitalizadoCamScanner Whaples Ninely SEIS P1+2 um grito final de prazer, uma eletricidade de éxtase de repente percorreu todo o meu corpo, fazendosucumbir a um momento de puro éxtase. Eu tinha chegado ao meu ponto de ebuligao e instantaneamentedesfez completamente contra ele.

Onda ... apds onda... apds onda,varreu,fazendo tremer a cada segundo que passava. Uma intensa reagao corporal além da compreensé&o... e eu aparentemente nao estava sozinha nisso, pois senti Aleric alcangar sua propria liberagéo, o som de seu gemido enchendo meus ouvidos atrés de mim.

N6s dois caimos no sofa pouco depois disso, nossa respiragéo pesada em unissono enquanto eu saboreava a sensacao de seu corpo contra 0 meu por um tempo. Era como se eu finalmente conseguisse cogar a coceira queincomodava ha tanto tempo.

Embora, se eu estivesse sendo totalmente honesto... e isso nao queria dizer que havia algo ‘errado’, mas talvez houvesse apenas uma coisa...

“Aria,” Aleric entdo disse suavemente ao meu ouvido, sua méao viajando pelo meu corpo novamente. ...Bem, isso respondeu a isso. Aparentemente, ele foi capaz de ler minha mente téo perfeitamente mais uma vez.

|virei para encara-lo, entrelacando meus dedos em seu cabelo enquanto nos beijadvamos mais uma vez. E continuamos de onde haviamos parado, embora mais devagar para saborear o momento desta vez. Um tempo que entdo se tornou o segundo de muitos outros que ocorreram naquela noite. ...Quem precisava dormir de qualquer maneira? Eu estava de férias. Tipo de.