Capitulo 883
Daniel cresceu em mas brigas dos pais. Depois eles morreram. cabou por perdé-los cedo. A falta de amor
paterno e materno o tornou mais frio, solitae implacével do que os outros.
Mas agora, Olivia, a filha do homem que destruiu sua familia tinha dado a luz quatro filhos para
ele.
As criangas eram t&o adoraveis que o Velho Sr. Griera ainda n&o tinha se dado a améa-las, como poderia suportar
vé-las perder o amor de seus pais como Daniel perdeu?
Mas o que Daniel deveria fazer?
Todos os dias ele tinha que encarar a filha de seu inimigo, vendo-a felizseus filhos.
Mas o que podia ser feito?
Afinal, Olivia era a mae bioldgica das criangas.
Era um destino do qual Daniel ndo podia escapar.
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“V6, 0 senhor deve desfrutar de seus dias na Casa Antiga de Griera sem se preocuparmais nada. Cuide-se
e naodé preocupagées”, Daniel confortou o Velho Sr. Griera..
“Quanto ao resto, eu sei o que fazer.”
O Velho Sr. Griera suspirou: “Bom... agora vocé estatrinta anos, capaz de lidartudo por conta prépria.
Conque vocé tera discernimento e que certamente nao se apaixonara por Olivia.”
O amor é a Ultima linha de defesa; uma vez ultrapassada, nao ha retorno.
Desde que ele mantenha o coragao fechado e ndo se apaixone por Olivia, o que importa umal vida inteira de
envolvimentosela?
O medo do Velho Sr. Griera era que Daniel ndo conseguisse se conter e acabasse se apaixonando por Olivia.
Ele temia que Daniel seguisse os passos de seu pai.
“Eu sei,” Daniel respondeu.
Olivia estava comendoas criangas quando um homem de aparéncia elegante e sempreum leve sorriso
nos labios se aproximou, falandouma voz gentil e calorosa: “Possosentar aqui?”
Olivia olhou para o homen e viu um rosto familiar: era Rodrigo, que Vicente havia apresentado a ela mais cedo.
Antes que ela pudesse responder, Iria,suas méozinhas gorduchas, apontou para um lugar vaao lado
dela e dissesua voz infantil: “Titio, senta aqui, ndo tem ninguém.”
Capitulo 883
Rodrigo olhou para Iria,migalhas de péo rechonchudo coberto de seu rostinho
rechonchudo e crao redor de sua boquinha vermelha. Seus olhos grandes, pretos e brilhantes eram muito
bonitos..
Ela era adoravel demais.
Rodrigo sentiu seu coragéo derreter e, incapaz de resistir ao afeto pela crianca, estendeu a mao e acariciou
suavemente sua cabeca, sua voz cheia de ternura.
“Obrigado, querida. Vocé é tdo adoravel. Se eu tivesse uma filha linda e encantadora como vocé...” Disse ele,
sentando-se ao lado de Iria, olhando-aum olhar carinhoso e sorridente.
Iria sentiu o carinho e riu,os olhos formando pequenas curvas, parecendo especialmente fofa: “Titio, vocé é
amigo da minha mae?”
“Sim, eu preciso falara sua mae sobre algo”, disse Rodrigosua voz gentil, que inconscientemente
adotou um tom mais suave.
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“0 que vocé quer falar para a minha mae?” Iria perguntou curiosa.
Os outros trés também olhavam para Rodrigocuriosidade.
Olivia também estava surpresa; ela nao conhecia Rodrigo, o que ele teria para lhe conversar?
“Vocés se importam se eu falar um segredoa mae de vocés?” Rodrigo perguntouum olhar sorridente
para Iria e depois para os outros trés, buscando sua aprovagao.
Ele sabia como fazer as criancgas felizes, especialmenteseu olhar sempre sorridente, que fazia os pequenos
se sentirem confortaveis.
“Segredo? Parece divertido! Vocé vai contar um segredo para a minha mae e nés vamos tentar adivinhar o que
€?” Iria disse, seus olhos brilhandocuriosidade.
“Isso é divertido, titio, conte o segredo para a minha mae logo”, Joel também mostrou interesse, encorajando-o
a falar.
“Ta bom entdo,” disse Rodrigoum sorriso, e se inclinou para sussurrar algo no ouvido de Olivia.
Ele se sentou entre Iria e Olivia, inclinando-se em diregao a Olivia, 0 que era particularmente conveniente. Além
disso, como ele era mais alto do que Olivia, bastava inclinar-se um pouco para sussurrar em seu ouvido.
Nesse momento, Daniel saiu da sala de conferéncias, e seu olhar profundo captou exatamente essa cena. Seus
olhos escuros instantaneamente eram um fglacial.