Capitulo 618 “0 que esta acontecendo, aonde vocé esta?” perguntou Olivia, ansiosa.
“Eu, eu estou aqui, ah!” Teresa falou, mas antes que pudesse terminar, o celular foi arrancado de suas maos.
Do outro lado do celular que Olivia segurava, vinha um barulho ensurdecedor.
S6 de ouvir, ja se sabia que a situagao era urgente. O coragao de Olivia se apertou, e ela faloupressa: “Mae, onde vocé estd exatamente? Ainda consegueouvir?” “Joguem ela na cadeia!” Do telefone, va voz cortante, fria e violenta de um homem.
Era a voz de Daniel, ela podia reconhecer. Daniel estava furioso, intimidador e impiedoso ao ordenar que os segurancgas levassem Teresa para a cadeia.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtDepois, o celular transmitia fragmentos de Teresa gritando e chorandoa voz ficando cada vez mais distante.
Olivia estava tao ansiosa saiu correndo do Grupo Fontes, querendo chegar ao local do incidente.
Mas ela nao sabia onde eles estavam.
Mantenha a calma, precisa manter a calma.
Olivia respirou fundo, tentando organizar os eventos na mente dela.
Eram cinco e meia da tarde, e Teresa deveria levar as criangas na escola.
Entéo, Teresa e Daniel discutiram por causa das criancasE3ritando Daniel a ponto de manda-la para a prisao? Nesse caso, o local do incidente nao era a escola, mas sim a Vila Serenidade! Olivia ligou para o governante Fabio, perguntando sobre a situagéo.
Fadisse: “As criangas foram levadas pela avo Griera e levadas para a Antiga Casa de Griera, nao estdo na Villa Serenidade.” Olivia perguntou se ele sabia o que tinha acontecido.
Fadisse que nao sabia.
Sem tempo a perder, Olivia pediu ao motorista para dirigir rapidamente para a Antiga Casa de Griera.
No caminho, Olivia viu um veiculo preto a frente.
Num relance, ela reconheceu que era o carro de Daniel.
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmCapitulo 618 Desesperada, ela pediu ao motorista para parar, correu até a frente do carro preto e estendeu os bragos.
O carro parou a poucos centimetros dela, o atrito dos pneuso chéo produzindo um som estridente.
Olivia abriu os olhos, que havia cerrado, viu o carro parado na frente, respirou fundo em panico, sem tempo para pensar, e correu para a porta do carro, batendo no vidro: “Abra a porta, eu preciso falar.” O vidro da janela baixou, e dois segurangas mantinham Teresa no banco de tras. No banco da frente estava o motorista; Daniel nao estava no carro.
Teresa, ao ver Olivia, comegou a chorar, desesperada: “Olivia,salva, eu ndo quero ir para a prisdo,ajude...” Olivia sentiu o corag&o apertar até a garganta, tentou se acalmar e perguntou: “Mae, o que aconteceu? Como vocé irritou Daniel?” O rosto de Teresa mostrou um vislumbre de terror, ela faloumedo e tremendo: “N&o fui eu que empurrei a avo Griera. Eu s6 estava conversandoela, tentando fazerque ela te aceitasse, para que Daniel se casassevocé. Eu so fui ajudar a Inés, que tinha caido perto da escada, e quando voltei, a avo Griera ja estava no chao...” “0 qué?” Olivia ficou at6nita,a mente em branco.
Avé Griera sofreu um acidente? Teresa segurou na mao de Oliviaforga e tremendo: “Olivia, nado tem nada haver comigo, por favor,salve...” “Senhorita Souza, estamospressa, por favor, nao bloqueie o caminho.” O seguranca no carro falouOlivia, sem demonstrar emogdo nenhuma.
Em seguida, 0 carro comecou a se mover.
Teresa segurava na mao de Olivia e ndo queria soltar, chorando e implorando para que a salvasse.
o coragao acelerado e tomada pelo péanico, Olivia comegou a correr atras do carro por uma certa distancia, mas a medida que a velocidade aumentava, Teresa, que segurava a mao, foi forcada a soltar ela.