Capitulo 1149 Olhando para o seguranca de Daniel, era evidente que ele estava envolto em um fcortante, seus olhos profundos estavam irritados e vermelhos de raiva. O guarda ficou paralisado, abaixando seu olhar, temendo ser atingido pela ira de Daniel.
Daniel testemunhou Olivia abragar Rodrigo sem hesitar, arriscando-se para evitar que ele se machucasse Naquele segundo, o coragdo de Daniel foi ferido profundamente, a raiva queimava no fundo de sua alma, espalhando-se pelo seu sangue, ameagando consumi-lo completamente.
“Olivia, vocé sabe o que esta fazendo?” disse Daniel, rangendo os dentes, contendo sua firia, seus olhos transmitiam um fpenetrante.
Olivia percebeu que o segurancga tinha parado e que estava abragando Rodrigo. Ela rapidamente soltou Rodrigo, virou-se e enfrentou Daniel, encarando-o diretamente em seus olhos vermelhos de raiva.a respiragao trémula e lagrimas nos olhos, disse a ele: “Deixe Rodrigo em paz, ele sé estava tentandoajudar. Nada disso € culpa dele, eu vouvocé....
Acompanhé-lo significava encarar todas as consequéncias, suportar sua firia tempestuosa e submeter-se ao seu julgamento.
Daniel viu as lagrimas caindo dos olhos dela, como se fossem estalactites de inverno afiadas, perfurando seu coragaoum fensurdecedor.
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O rosto de Daniel estava tenso, seus dentes cerrados, e seus olhos, profundos e avermelhados, distantes e gelidos.
“Certo!” Uma palavra, pesada e firme. Apds dizer isso, ele avangou e agarrou o pulso de Olivia, puxando-a para perto de si. x) 0 corpo de Olivia colidiu sem avisoo peito sélido dele, como se quebrasse o gelo de seu prépcoragao, que de repente comegou a bater descontroladamente, como uma bola de ferro em chamas, pulando para cima e para baixoum calor vermelho.
A cintura dela estava presa pelo seu brago forte, segurando-a firmemente contra seu abdomen.
Através das roupas, Olivia sentiu a firmeza e o calor do abdémen dele.
O calor fez o rosto de Olivia corar subitamente, como um camarao cozido, ela prendeu a respiragédo, suas pupilas se dilataram, imével pelo choque.
Os olhos profundos de Daniel eram negros como o céu noturno remoto, olhando fixamente para Olivia. Aqueles olhos profundos pareciam capazes de sugar todo o seu ser, deixando Olivia em panico, prendendo a respiragao.
“Levem as criangas e Teresa embora!” ele ordenou ao seguranga.
Depois de dar a ordem, segurando a cintura de Olivia, ele se virou e saiu. O seguranga aproximou-se e conduziu as quatro criangas.
“Eu posso ir sozinha, deixeir sozinha,” disse Teresa, vendo o seguranga se aproximar, falou em panico.
1/2 09:49 Capitulo 1049 Para Teresa, os segurangas eram téo intimidadores quanto o prépDaniel Daniel levou Olivia até o helicdptero, e as criangas e Teresa tamén embarcaram 0 ambiente dentro da cabine era glacial, a atmosfera tao gétida que dificultava a respiragdoGarvet presente, a pressao atmosférica era baixa e assustadora, sufocante Olivia mantinha a cabega baixa, nem mesmo ousando deixar seu olhar perfénco tocar em Daniel 0 helicéptero iniciou sua ascens&ao, ganhando altitude gradualmente.
“Ah!” Nesse momento, um grito agonizante velo do saldo da mansao.
Mesmo que o barulho da decolagem do helicéptero fosse alto, ndo conseguiu abafar o grito de dor de Rodrigo.
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Movida pelo som, ela levantou a cabeca subita en prEwdl Bie QANTUMN ait rrepleto de panico e indignacéo.
« IN A 0 que vocé fezele? Vocé prometeu que naq Kaais tate LE ” os .
nelel| OlNis disse, errociorata & raiva.
e 0 olhar fe penetrante de Daniel encontrou o dela, expressando uma firia contida: “Vocé estapena dele?”
Os olhos aquosos de Olivia tremeram, seu coragdo deu um pulo, ela mordeu o 4bio:eeprando dd difiquidadé de disse a Daniel, palavra Lu 5 ~ 7 .
por palavra: “Daniel, vocé é muito cruel, sem um pingo de humanidade.
ir fi lado?” Quem iria querer ficar ao seu lado? Depois que ela falou, os olhos frios de Daniel se endureceram ainda mais, exalando uma freza ainda mais intensa...