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Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Chapter 744
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Capitulo 744 “Ent&o, eu fico em casa te esperando.” Célio n&o insistiu, aceitando os planos da garota.

“Nao quero que me siga escondido, nem que mande alguém me proteger as escondidas.” Isabella falou como se tivesse descoberto suas intengbes. “N&o pense que eu nao sei o que vocé esta tramando.” Célio ndo esperava que a garota fosse tao astuta, adivinhando seus planos rapidamente.

Ele a abracou de repente, olhando nos olhos dela e perguntou, “N&o quer ser seguida porque é perigoso? Tem medo de que eu me envolva? Esta preocupada comigo?” Antes que Isabella pudesse responder, Célio questionou, “Quem é a outra pessoa?” “Por enquanto, nao esta claro, mas eles pediram sigilo.” Isabella continuou convencendo. “Se descobrirem que eu nao sou confidvel, que trouxe um bando de segurangas e ainda te trouxe junto, como vou continuar meus negdcios depois?” Célio a beijou, como punig&o por sua labia.

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Ele se virou e encontrou um grampo de cabelo preto, colocando-o ao lado do coque dela.

“Este é o mais novo localizador. Se vocé ficar parada por muito tempo, ou se a localizagao for anormal, eu irei atras de vocé.

Isabella ndo esperava que ele tivesse um dispositivo desses em casa, um simples grampo de cabelo que era na verdade um localizador.

“Foi desenvolvido especialmente,” disse Célio, percebendo sua surpresa, “pensando na sua seguranga.” “Ent&o eu realmente devo te agradecer.” Isabella deu-lhe um beijo na ponta dos pés, abracando seu pescogo e sorrindo com a expressao preocupada dele, disse, “Fique tranquilo, eu voltarei logo e estarei bem.” “E melhor que seja assim.” Célio colou sua testa na dela, beijou seus labios e observou ela ir embora, sentindo de resistencia e um vazio no peito.

Conforme combinado, Isabella chegou com dez minutos de antecedéncia a um velho armazém nos arredores da Cidade Ventoso.

Havia uma duzia de segurangas guardando o local e, ao verem uma moga jovem saindo do carro, ndo puderam evitar a desconfianga.

“Eu vim entregar um quadro.” Isabella disse ao chefe dos segurangas, sem mudar a expressao.

0 chefe dos segurangas a observou de cima abaixo. “Desculpe, mas va dizer a Isabella que o nosso chefe quer vé-la pessoalmente.” 1/2 09-23 Capitulo 74 “Eu sou Isabella.” O chefe do's segurangas olhou para ela sem acreditar, de cima a baixo.

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Conhecida como o Pincel da Latina, a Santa da Pintura Ocidental, a mestre das artes - Isabella era uma garota de dezassete ou dezoito anos? Quem acreditaria nisso? “Desculpe, nao estou brincando,” disse o chefe dos segurangas seriamente.

“Eu também né&o,” respondeu Isabella, auténtica.

Vendo que Isabella falava sério e nao parecia estar brincando, o chefe dos segurangas, ainda duvidando, foi reportar ao seu chefe.

Depois de um momento, ele retornou e convidou, “Por favor, entre.” Quando Isabella estava prestes a entrar no armazém, o chefe dos segurancgas esticou a mao para impedi-la, “Desculpe, mas tire o grampo do cabelo.” Isabella pensou: Fui descoberta t&o rapido? “Esta seguro aqui dentro.” O chefe dos segurangas explicou, vendo que Isabella ndo se movia, “Nosso chefe nao fara nada contra vocé.” “Se é seguro, entéo nao faz diferenga eu usar ou nao esse grampo.” “Nosso chefe prefere que sua localizagdo nao seja conhecida por outros, sinto muito, por favor entenda.” Isabella, percebendo que ele nao tinha mas intengées, retirou o grampo e o entregou. O chefe dos segurangas o aceitou com respeito e fez um gesto para que ela entrasse.

Isabella entrou no armazém, que era espagoso e bem iluminado. No meio havia uma grande mesa com pincéis, tinta, papel e pedra de tinta. Nao havia ninguém por perto, mas Isabella ainda percebeu vérias cameras, algumas apontadas para a mesa, outras para ela.

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