Capítulo 667
Carla queria muito poder evitar, mas ela não podia se afastar pois já estava encostada na parede, sem
lugar para recuar, não conseguia evitar que Marco Antônio passasse a pomada em seus lábios.
novamente.
Ele se movia com cuidado e atenção, como se não pudesse perder nenhuma pequena ferida em seus.
lábios.
Essa situação toda fazia com que o coração de Carla acelerasse, mesmo embora seus movimentos
fossem gentis e cuidadosos. Ela fechou os olhos para que não tivesse que olhar mais para ele, afim
del seu coração diminuísse. No entanto, mesmo fechando os olhos, seus sentidos ficaram ainda mais
aguçados…
Carla abriu os olhos de novo, encontrando o olhar profundo de Marco.
“Já acabei.” Sua voz estava um pouco rouca, e Carla conseguia até ouvir o som que ele fazia
engolindo a
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Como o horário de trabalho estava se aproximando, Carla tentou esquecer a sensação que ele
provocava nela e tentou se concentrar no trabalho. “Diretor Antônio, temos uma agenda cheia hoje,
temos que sair
imediatamente ou nos atrasaremos.”
Marco Antônio, “Hmm.”
Carla, “Eu vou dirigindo para você poder descansar mais um pouco no carro.”
Marco Antônio deu um sorriso, “Sim.”
Quando saíram do hotel e entraram no carro turístico, Carla verificou o telefone dela, mas ainda não
havia recebido nenhuma notificação de transferência de Paula Souza.
Ela havia dado a Paula até as seis da tar de do dia anterior para fazer a transferência do dinheiro, mas
agora já havia passado das sete horas da manhã, ultrapassando o prazo que ela havia estabelecido.
Sem dúvida alguma, Paula não levou seu aviso a sério e não tinha intenção de devolver o dinheiro
Tudo foi culpa de Paula, se Carla não lhe desse uma lição, ela poderia achar que Carla não podia
fazer nada contra ela.
Para sua surpresa, assim que Carla pensou em Paula, o telefone de Paula tocou, como se tivessem
sido. conectadas por telepatia.
Elas já tinham rompido, Paula nem sequer fingia ser educada, “Que tal fazermos um trato ?”
Carla deu uma risada, “Que trato?”
Paula respondeu com um tom de seriedade, “Tenho algumas fotos suas indecentes com um homem.
Se eu te devolver essas fotos, você também não me cobrará mais pela destruição do estúdio.”
Carla ouviu e simplesmente disse “Ah.”
Paula, “Você não acredita em mim?”
Carla, “Claro que sim. Como poderia deixar de acreditar?”
Paula sempre achava que seu talento era entender exatamente o que os outros estavam pensando,
mas agora Carla era uma exceção.
“Se você não acredita, posso te enviar as fotos.” Paula não sabia se Carla realmente não se importava
com
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmas fotos, ou se ela estava se sentindo tão confiante porque tinha Marco Antônio a apoiando.
Carla, “Eu disse que acredito. Não precisa enviar as fotos, eu não quero ver coisas que possam mel
prejudicar.”
Paula, “Você sabe que eu tenho essas fotos indecentes, e mesmo assim está tão calma só porque tem
o apoio de Marco Antônio?”
Carla riu, “Se eu tenho um apoio tão forte, por que me sentir insegura?”
Paula foi atingida em cheio pela resposta de Carla, mas achava também que nenhum homem gostaria
de compartilhar uma mulher com outros homens, especialmente Marco Antônio.
Marco António já havia sido enganado por essa mulher descarada, mas quando visse aquelas fotos
obscenas, será que ele ainda poderia ser o mesmo com ela?
Claro que não!
Pensando que Carla muito em breve poderia perder a proteção de Marco Antônio, Paula ficou muito
feliz, “Quando Marco Antônio olhar para essas fotos, você acha que um homem tão nobre ainda vai
querer
você?”
“Se você vê a si própria como um objeto, ninguém se importa, mas você não tem o direito de fazer
com que outras mulheres sejam como você.” Carla de repente sentiu-se enjoada.