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Forte Amor do CEO Sensual

Capítulo 651
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Capítulo 651

Marco Antônio foi divertido pela resposta direta e encantadora dela e disse: “Não precisa me retribuir.

Ou então, você pode usar meu cartão para comprar algo para mim.”

Carla Barcelo disse um pouco desapontada: “Não quero sempre gastar seu dinheiro. Eu posso ganhar

o meu, antes de te conhecer, eu estava bem.”

Marco Antônio sempre soube que, mesmo sem ele, Carla estava bem.

Ela se destacou entre muitos concorrentes em várias seleções de assistentes executivos, finalmente

se tornando sua assistente, o que é prova suficiente de sua capacidade.

Ela podia ganhar dinheiro para comprar sua própria casa. Era atraente e tinha muitos pretendentes

que ele não era imprescindível para ela.

Embora Marco Antônio entenda isso, ouvir Carla dizer isso o deixou desconfortável.

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Ele apertou inconscientemente a mão dela, dizendo: “Eu quero que você gaste meu dinheiro, então eu

posso sentir que você precisa de mim, em vez de ser dispensável para você…”

Carla não aguenta quando ele fala assim com ela, como se fosse uma criança sem lar que precisa

urgentemente de seus cuidados. Ela respondeu: “Então, eu vou aceitar.”

Carla concordou em aceitar o carro, e Marco Antônio suspirou aliviado: “Isso é melhor! Você é minha

esposa, se você não gastar meu dinheiro, devo dar a outra mulher?”

“Não permito!” Carla deu uma beliscada na cintura dele.

Sua cintura era tão sólida que ela não o machucou, mas machucou a própria mão.

Ela olhou para ele furiosa.

Lucas Bento nunca a maltrataria, só Marco Antônio a faria.

Marco Antônio não entendeu por que ela de repente ficou brava: “O que aconteceu?”

Carla sabia que não deveria se irritar: “Está muito quente, vamos embora.”

Maio em Salvador era especialmente quente, especialmente à noite, sem vento, e a cidade inteira era

como uma estufa.

O carro vermelho corria pelas ruas da cidade, como uma rosa vermelha em movimento, muito

chamativa.

Cerca de meia hora depois, o carro saia da cidade em direção à costa leste de Salvador.

Carla, sentada no banco do passageiro, de vez em quando olhava secretamente para Marco Antônio

com o canto dos olhos.

Ele raramente dirigia, mas caminhou rápido e estável.

Ela se lembrava de ele ter dito a ela que queria ser um piloto de corrida e já venceu campeonatos.

Sua mão no volante era muito bonita, e os dedos eram longos e fortes, até mais bonitos que os de um

modelo de mão.

O mesmo acontecia com o corpo dele, mesmo sentado, não havia gordura extra, e podia se sentir

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vagamente os músculos abdominais fortes sob a camisa.

Ela deu uma olhada e rapidamente desviou o olhar, como se estivesse roubando.

Marco Antônio foi divertido por ela novamente e riu baixinho.

Carla perguntou com o rosto empolado: “Por que está rindo?”

Marco Antônio estendeu uma mão e segurou a dela: “Eu sou seu marido, sou seu, se quiser olhar,

olhe bem, não precisa ser secreto.”

Ela pensou que observá-lo secretamente era bem-sucedido, mas não esperava que ele já soubesse.

Carla disse um pouco desafiadora: “Eu não estava te observando secretamente.”

Marco Antônio insistiu: “Tudo bem, você disse que não estava me esplando, então não estava.”

Carla olhou para frente. O carro deles estava prestes a sair da rodovia costeira. Ela disse: “Diretor

Antônio, para onde vamos agora?”

Marco Antônio perguntou: “Você ainda está me chamando de Diretor Antônio?”

Carla respondeu: “Além de Diretor Antônio, como mais posso te chamar? Lucas Bento?”