Capitulo 520 Na Mansé&o Martins, RogéValentim chegouseu filho Ramalho Valentim.
Ap6s o nascimento do menino, Iris Valentim o entregou a Rogépara que o criasse.
Pois naquela regiao, ter um filho fora do casamento nao era algo para se orgulhar.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇt“Ramalho, este é seu e seu primo”, disse Rogérioum sorriso.
Ramalho ficou atras dele, timidamente mostrando metade do rosto, “Tio... oi, primo... 0i.” Felipe o observou discretamente.
Ele tinha uma certa semelhangao velho, especialmente nos olhos amendoados, quase idénticos.
Realmente era a semente do velho.
A matriarca ofereceu um pastel para ele, sorrindo levemente, “Ramalho, ndo tenha medo, vem, cum pastel.” Ramalho puxou a manga de Rogério, “Pai, eu... eu quero uma... uma bala.” “Coma*, disse Rogério, passando a mao em sua cabega e sentando-seele no sofa.
Ramalho pegou uma bala, olhou para Felipe e ofereceu outra, “Primo, quer... quer uma bala?” “Né&o precisa“, respondeu Felipe secamente.
Rogériu, “Esse menino é timido, ele precisa um pirulito quando fica nervoso.” Um brilho incisivo reluziu dos olhos de Felipe.
Ramalho parecia um garotodesenvolvimento GeIfiacompleto; dificil de associaro lider da AK.
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmMas entre as pessoas da familia Martins, capazes de cultivar forgas obscuras no exterior, além dele, apoiado pela familia Valentim, era dificil encontrar outro.
A matriarca também examinava Ramalho, “Esse menino ja casou?” Rogésuspirou, “Ainda néo, ele mesmo ainda € como uma crianca, como pode se casar?” Ela passou um suco de frutas para Ramalho, “Ramalho, ndo sé coma doces, beba um pouco de suco.
“Obrigado... obrigado, tia“, disse Ramalho, tomando um gole de suco e voltando a lamber sua bala. A matriarca sorriu gentilmente, “O que vocé gosta de fazer no seu tempo livre?” “Eu gosto... de jardinagem”, disse Ramalho.
Rogésorriu, “As flores do nosso jardim foram todas plantadas por ele.” Capitulo 520 Os olhos de Ramalho se fixaram nas flores de peénia do jardim através da janela, “Posso... posso ir ao jardim ver... ver as pednias?” “Va“, disse a matriarcaum sorriso, pedindo a um empregado para acompanha-lo.
Quando ele partiu, ela perguntou, “Vocé va Cidade Mar especialmente paraver ou para negocios?” Rogétomou um gole de café,um semblante sombrio, “Irma mais velha, a segunda irma esta doente, cancer no estdbmago, provavelmente nao passara do ano.” A matriarca estremeceu ligeiramente, “Ela operou?” “Sim, removeram metade do estémago, mas a situagdo nao é muito otimista.” Rogésuspirou, “Ela cometeu um erro e esta arrependida, por tantos anos ela esperava receber seu perdao.” A matriarca acenoua mao, “As coisas do passado, eu ja esqueci.” Rogémexeu no seu café, “Ramalho pode nao ser muito inteligente, mas de qualquer forma é um filho da familia Martins, e tem sido a preocupag&o da nossa irma todos esses anos. Agora, o Unico desejo dela é que Ramalho reconhega seu ancestral e ter o direito de prestar homenagens. no Dia dos Finados.” A matriarca olhou mais profundamente, pensativa por um momento, e disse baixinho, “Vou pensar nisso, procurarei a oportunidade certa para ele voltar, mas néo agora.” Rogémostrou um olhar suplicante, “Irma, se possivel, antes de nossa irma morrer, deixe que Ramalho volte para a familia Martins. Assim ela podera partir em paz.” A matriarca massageou o centro da testa, “Sera que ser uma crianga da familia Valentim é tao ruim? Ainda néo € 0 mesmo que viver na opuléncia,status elevado, quem ousarial intimida-los? Entrar para a familia Martins é apenas uma questao de receber um fundo de herancga extra.” Rogesuspirou profundamente, “Isso é uma obsessao, néo é? S6 podemos culpar o cunhado por ter sido tao paquerador naquela época, a ponto de minha irma ter perdido completamente a cabega por ele.”