Capitulo 295
Felipe caminhou até a janela, abrlu-a e uma rajada de vento finvadiu o quarto, desarrumando seus cabelos
negros.
“0 que vocé tem que fazer é cuidar do Nilo, o resto nao é da sua conta.”
Sua voz era tao fria que parecia congelar o sangue dela.
“Ele é meu filho, eu o carreguei por nove meses e o trouxe ao mundoesforgo. Ndo consigo ficar de bragos
cruzados! Ele foi levado, trancado solitanum quartinho escuro, ele ainda é tao pequeno, e se ficar doente? E
se maltratarem ele?”
As lagrimas brotaram em seus olhos, embagando sua visao. Ele olhou rapidamente para o rosto dela antes de se
virar rapidamente para a janela, como se temesse ser queimado pelas lagrimas dela.
“De acordoo contrato, ap6s o nascimento, o bebé nao tem mais nada a vervocé.”
Ela sentiu como se tivesse sido atingida, seu corpo tremeu e ela viu tudo ficar escuro a sua
frente.
“Devemos nos divorciar? Depois de amanha é o seu noivado, vocé quer que eu traga os papéis do divércio
pessoalmente como presente?”
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Felipe sentiu uma pontada de dor no coragao, como se tivesse sido atingido, e mordeu os labios, tentando
manter uma expressao fria.
“N&o precisa, se vocé quiser o divércio, eu the dou agora mesmo!”
Ele tirou o celular do bolso e ligou para Kevin: “Pega ao advogado para redigir um documento de divére
trazé-la para vocé imediatamente.”
Cada palavra dele era como uma faca aflada perfurando o peito de Angela.
Ela sempre soube que esse dia chegaria, mas nunca imaginou que seria agora mutando seu filho mais
precisava!
Era a primeira vez que ela via claramente a frieza e a crueldade daquele homem!
€ segurar o coragadoas maos.
O quarto ficou mortalmente silencioso.
Felipe continuou parado diante da janela, Imével, enquanto a luz do luar projetava sua sombra no chao, também
imével, como se estivesse gravada la.
Depois de um longo tempo...
Um som de batidas na porta rasgou o siléncio.
Kevin chegouos documentos do divércio.
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Sem hesitar, ele os pegou e os jogou para ela: “Assinel”
O documento era leve e fino, mas parecia pesar uma tonelada sobre ela, causando uma dor aguda em sua pele.
Ela nao queria chorar, queria permanecer firme, preservar sua Ultima dignidade, mas as lagrimas nao paravam
de cair.
Ela mordeu o Idbiotanta forga que ele sangrou, misturando sangueas lagrimas, que cairam uma a
uma sobre o documento de divércio.
Aquela cor sangrenta era ofuscante.
Felipe desviou o olhar, sua expresso ainda era de gelo, sem um pingo de emog&o, mas seus olhos comegaram a
arder.
“Assine!”, ele repetiu, sua voz roucaum toque incontrolavel.
Ela estremeceu, como se tivesse sido atingida pela voz dele.
Lentamente, ela pegou a caneta, segurando-afirmeza.
*Tenho apenas um pedido, se vocé concordar, eu assinarei!”
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“Qual é o pedido?”
“Deixe minha mae ficar, para cuidar do Niloa Bruna.”
Os olhos de Felipe brilharam por um instante: “Eu prometo.”
Ela respirou fundo e assinou seu nome!
Naquele momento, tudo entre eles terminou!
Colocando a caneta de lado, ela tocou gentilmente o bergo onde seu filho dormia profundamente, depois se
apoiou no criado-mudo e se levantouesforgo, indo até o canto do quarto para pegar sua mala.
“0 que vocé esta fazendo?*, a voz do homem vde tras dela.
Ela nao olhou para tras, mas respondeuuma voz rouca: “Agora que estamos divorciados.. devo ir embora.
N&o vou mais incomoda-lo!”
Ela iria para o pais A para salvar Noe, mesmo que custasse sua vida, ela tinha que tirar Noe de
1a!
Felipe deu um passo rapido a frente, agarrou seu brago e a jogou na cama.
“Vocé nao vai dar nenhum passo, vai ficar aqui quietinha!”