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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 48
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Capítulo 48

Capítulo 47

Inês realmente cumpriu o que Noe havia sugerido, e por uma semana inteira após aquele dia, ela não foi procurá–lo.

Ela havia sumido

Noe passou várias vezes pela porta do estúdio, que sempre estava fechada, e ninguém conseguia contatoInês.

Foi apenas uma semana depois, que ele viu Inês, sorridente, nos braços de outro homem no Clube MYST. A ira se apossou dele, e ele avançou até ela, puxando–a para si!

Naquele instante, Inês, um pouco embriagada, ao ser arrastada de repente para os braços de Noe Serpa, sentiu o nariz doeruma pontada aguda que a fez recobrar a consciência e encarar o homem à sua frente.

Ele era atraente e exalava um chairresistivel. Ao olhar de perto, ela reconheceu: ah, era Noe Serpa, o desalmado!

Inês sorriu encantadoramente: “Que surpresa te encontrar aqui.”

Noe,os dentes trincados, questionou: “O que você fez durante essa semana?”

Ela deu de ombros, desinteressada: “Vocêdeu cinco milhões. Por que eu ia querer manter um estúdio? Obviamente, fui curtir a vida.”

Inês estava em um estado provocante nos braços de outro homem, fazendo Noe se enfurecer e dizer friamente: “Quem é esse aí?”

“Ah, nem sei…” – respondeu Inês, ainda lúcida: “Nãodiga que o Sr. Serpa estáciúmes.”

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Noe Serpa apertou os dedos, visivelmente irritado: “Parece que você não aprende.”

Ele agarrou o pulso deladeterminação. Inês, que estava um pouco mais sobria, lançou um olhar provocante para o belo estranho de antes: dá um segundo para resolver uma pendência pessoal.”

O homemquem ela flertava não fez objeção ao vê–la ser levada.

Noe arrastou Inês pelo corredor, atravessando a multidão ao som do DJ. Quando chegaram no corredor de serviço do bar, ele a soltou bruscamente.

Inês estava instável, se apoiando na parede para não tombar. Olhou para eleum semblante em fúria.

Ele riudesdém: “Não consegue viver sem um homem pelo visto…”

Inês respondeutranquilidade: “Isso interessa?”

“Se seu filho visse como você se diverte aqui no bar, ele ficaria orgulhoso de ter uma mãe tão

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Iberal”

Inês empalideceu Não use o Amado paraatacar!”

“Olhando para você, não preciso dizer nada” – Noe Serpa cruzou os braços: “Inês, eu realmente subestimei sua capacidade de atrair homens.”

Inès ficou em silênvisivelmente palida.

Noe. já estou tão distante de você, por que ainda sinto que não consigolibertar?

Por qué?

Ao ver a expressão dolorida de Inés, ele ficou satisfeito e ate sorriu sarcasticamente: “Inés, você é realmente lamentavel”

“Sim, eu sou lamentável – Inès sorriuos olhos cheios de lágrimas: ‘A coisa mais lamentavel foi ter me apaixonado por você!”

Noe sentiu uma pontada no coração, mas disfarçoua irritação: “Esta arrependida?”

“Murto arrependida – Inés sorriu radiante, masos olhos avermelhados: “O que eu faço com outros não e da sua conta. Sr. Serpa, certo? Ou sera que agora você quer se rebaixar a meu nivet?

Ele riudesprezo: “Você acha que euimporto? So vim te lembrar para manter a pose de boa mãe diante do nosso filho, para que ele não sinta vergonha ao sair.”

Inês estava trémula, segurando as lágrimas, enquanto tentava manter a postura. Depois de algum tempoa voz trémula, agradeceus “Agradeço pelo conselho, Sr. Serpa. Acabou? Se sim, estou indo…

Antes que ele pudesse abrir a boca, a silhueta esguia de Inês ja se distanciando através da porta, indo para o corredor. A música do lado de fora tomou conta do ambiente, eas luces refletindo a pista de cança, ele achou ter visto lágrimas nos olhos de Inês, mas se conteve e não a seguiu

Enquanto ela suma na mutidão, ele continuou parado no corredor, de maneira sombria. Os febxes de luz atravessavam de vez em quando, revelando metade de seu rosto marcante. O homem ficou calado,uma feição que parecia esculpida à mão, suscitando admiração, mas seu olhar era frio como gelo, intimidando quem o cruzasse.

Mais tarde, uma mulher se aproximou deleaudácia, e ele não mostrou resistência. Enlacando sua cintura, expressou o seu desejo de levá–la para casa. Silvano, ao lado, balançou a cabeça, irônica: “Val se dar esse prazer hoje?”

Noe respondeuum sorriso sarcastico, provocando–o: “Qual é, estáinveja? Está se sentindo sozinho e quer a minha atenção?”

Stvano ficou arrepiado e so conseguiu se acalmar após engolir um trago de cachaça: “Noe. não me diga que é homossexua!!

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Castola 47

Noe sorriu friamente. O comentáfoi absurdo e não merecia ser respondido.

Esse jeito gelido era tipico dele. Não podia passar um dia sequer sem essa postura. Silvano ohou para Dionisio: “Dionisio, acho que prefiro o seu afeto!”

Diante daquela cena, Dionificou matonito: esse drama todo, mesmo que eu gostasse de homem, não ia querer nadavocê.”

Silvano ficou furioso: “Como assim? Acha que se eu gostasse de homem, estaria interessado em vocês?”

As mulheres ao redor começaram a rir: “Dionisio, Sr. Serpa, vocês são uma comédia.”

“Haha! Se aproxime, vou te dar um abraço!” – brincou um deles.

Noe se levantou, levando a mulher consigo. Silvano e Dionitrocaram olhares. O clima parecia que ia esquentar.

Fazia cinco anos que Noe não levava uma mulher para cama.

Assim, após Noe sair, o grupo também se dispersou. Noe dirigiu seu carro esportivo e levou a

mulher para casa, silenciosamente seguido por outro carro.

Silvano questionou: “Está tudo bem a gente seguir ele assim?”

Dionirespondeu: “Claro que não, mas já que é você quem está no volante, a

responsabilidade final não é minha.”