Lana... tinha mesmo uma conex@oaquele assassino.
“Como ela vparar aqui? Essa mulher é definitivamente suspeita, devemos leva-la para interrogatério?”.
Marcos perguntou a Benito.
Benito tinha uma express&o séria enquanto olhava para mim: “Senhorita Lana, aqui ndo é lugar para vocé”.
Eu nao disse uma palavra, apenas esperei a policia sair elevantei em busca do Fabio.
Ele no... ele ndoseguiu?
Procurei desesperadamente por Fabio, e somente quando o vi do outro lado da rua, também encharcado pela
chuva, meu coragdo se acalmou.
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Ele ainda estava Ia.
“Fabio...” - Eu queria correr para |&, mas havia muitos carros na rua.
“Fique af, ndo se mexa.” - Ele correu em minha diregao, ansioso, e jogou meu casaco sobre mim.
“Luna, vamos para casa”, ele sussurrou paraacalmar.
Assentia cabega, dando uma ultima olhada na cena do crime.
“Esse louco nao vai parar”, eu disse roucamente.
O assassino nao iria parar.
Ele continuaria matando.
Até que estivesse satisfeito.
“Eu também estou procurando por ele”, disse Fabio, revelando que ele também estava procurando.
Olhei para o Fabio: “Por que vocé naodiz o ndele?”.
Fabalangou a cabega: “Porque eu também nao tenho certeza.”
Franzi a testa, imaginando se poderia confiar em Fabio.
A familia Macedo.
Quando cheguei em casa, tomei um banho quente eenrosquei na camaum copo de dgua quente.
Fasaiu do banheiro vestindo um roup&o e se agachou ao meu lado: “Esta se sentindo melhor?
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Faassentiu.
Ele realmente queria saber o que elas haviam feito.
Ele tinha uma cicatriz de queimadura no dorso da mé&o, mas seus dedos eram excepcionalmente bonitos.
“Fogo... Eles pegaram fogo”, disse Fasuavemente, como se estivesse evocando uma lembranca
extremamente dolorosa.
Agarrei a mao de Fabiourgéncia, abragando-o instintivamente: “Esté tudo bem... ja passou.”
Isso poderia ser uma pista para investigar?
Disse a Faque as mortes estavam relacionadas ao incéndo orfanato ocorrido anos atras.
Suspirei desanimada, recostandona cama.