Capitulo 100
Respirei fundo, surpresa. Que missdo ele tinha dado para a Lana?
Tinha algo a vero Robson?
Robson confundiu Lanaa Luna?
Quer dizer, confundiu Lana comigo?
Robson... o nque ele chamou, Luna, ndo era Lana, era Luna?
“Entendi...” Segurei meu celular, nervosa, encarando o homem, sentindo vontade de ligar para a policia
imediatamente.
Esse homem... certamente era um assassino.
“Vocé pode ir embora.” - Ele acenoua mao.
Concordei e saf correndo.
“N&o crie ilusées, ele s6 te confundiua Luna, nao vai desenvolver sentimentos verdadeiros por vocé.” -
Cheguei a porta e ele reforgou.
Corri para fora da casa, minhas pernas tremendo
Peguei o celular, querendo ligar para a policia, mas fiquei paralisada por um momento, sem saber o que dizer.
Acusé-lo de ser um assassino? E as provas?
Se nao tinha provas, estaria apenas assustando a cobra no mato?
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Mas por que ele queria morar na minha casa?
O que isso significava?
Uma provocagao?
Assim que sai do prédio, esbarrei em alguém.
Era o Robson.
Eleabragou,a voz rouca: “Por que vocé sempre foge...”
Ele estava preocupado comigo.
“Voce...” - Abracei Robsonforga, buscando algum conforto.
A voz daquele homem |& em cima era parecidaa do Robson, ambas roucas e profundas.
“Como vocé sempreencontra?” - Levantei a cabega para olhar para Robson, perguntando
nervosamente.
Robson nédo respondeu.
“Vocé colocou um rastreador em mim?” - Continuei perguntando.
“Apenas... preocupadovocé.” Robson desviou o olhar.
Olhei nervosamente para trés,medo de que 0 assassino aparecesse.
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pitulo tuv
Segurei a mao de Robson e o level rapidamente para longe.
“Onde estd o rastreador?” - Perguntei a Robson.
Robson ficou em siléncio.
“Vai falar ou ndo?” - Franzi a testa, ficando um pouco irritada.
Robson segurou meu pulso e passou a mao pela pulseira.
Em seguida, tocou o pingente no meu pescogo.
Ah... entao todos os acessoérios que eu usava diariamente tinham um rastreador?
N&o apenas isso.
Sua mé&o acabou pousando no meu celular.
Eu estava to irritada que estava tremendo. Entdo eu estava cheia de rastreadores pelo corpo.
Robson parecia magoado, segurando minha mé&o: “Luna...”
“Vamos embora, vamos para casa.” - Eu sentia um fnas costas, levando o Robson de volta correndo.
Tinha medo de ser alvo do assassino.
Aquele assassino ndo deveria saber que eu era a Luna, certo?
Ele certamente nao poderia imaginar algo téo estranho quanto eu renascendo, certo?
Mas o que ele obrigou a Lana a fazer? Agora que estou utilizando a identidade de Lana, ndo vou acabar
investigando a mim mesma? Sera que Lana era cimplice?
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“Luna, vocé esta preocupadaalguma coisa?” - No caminho de volta, Robson segurou minha mao o tempo
todo e perguntou.
Eu n&o respondi.
Estava pensando no que fazer em seguida.
Até chegarmos em casa, nao pronunciei uma palavra para Robson.
Ele apenas permaneceu ao meu lado, em siléncio.
“Robson... A Mafaldadisse que vocé admitiu na delegacia que foi o assassino, por qué?” - Olhei para ele,
tentando sondar.
Robson olhou para mim e abaixou a cabeca.
“Se vocé nao quer falar... tudo bem.” - Eu estavamedo de despertar suspeitas em Robson.
E ainda suspeitava que Robson e o assassino que residia em minha casa eram cimplices.
“Aquele homem disse... que se eu admitisse ser o assassino, ele te devolveria para mim.” - Robson disse em
uma voz rouca,a cabega baixa e o cabelo cobrindo os olhos, impossibilitando ver suas emogdes ou
expresso.
Entretanto, pude perceber que ele estava tremendo.
“Quem é ele...” - Eu olhei ansiosamente para Robson: “Devolvera vocé? E Lana ou Luna...”
Robson levantou a cabega, olhando para mim intensamente.
0 assassino disse que Robson confundiu LanaLuna, usando Lana como substituta.
Entao, quem Robson realmente queria salvar era Luna? O nque ele chamava todos os dias, também
era Luna?