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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 201
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Chapter 201

Capítulo 201

inês sorriu levemente e levou Amado para o seu quarto. Amado pulou na cama e perguntou: “Mamãe, você ainda vai dormir?”

“Você pode dormir, mamãe precisa acordar e ir trabalhar em breve.”

inês olhou para o rosto de Amado e disse: “Nos próximos dias, vou matricular você na pré–escola.”

“Isso eu já aprendi. Quando chegar na idade certa, vou direto para a escola primária.”

Embora fosse fim de semana, faltava apenas uma semana para o lançamento do jogo do estúde trabalho de Inês. Eles estavam trabalhando horas extras para preparar tudo. Wilson foi a vários lugares para fazer os Jimentos necessários e gastou dinheiro comprando posições de destaque na loja de aplicativos. inês também precisava finalizar alguns projetos de design e tinha marcado um encontroGabrielo ao meio–dia para discutir sobre isso.

Pontualmente às onze horas, Gabrielo bateu na porta da casa de Inês. Mas o que ele não esperava era que, desta vez, a pessoa que abrisse a porta seria uma criança.

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Uma criança muito bonita.

Amado olhou para Gabrielo do lado de fora por um momento, mcerto, mduvidoso, e tentou chamar: “Tio… tiozinho?”

Tiozinho?

Gabrielo ficou paralisado.

inês ainda não tinha se dado conta, ela tinha acabado de pedir a Gabrielo para entrar. Depois que Amado fechou a porta, ele disse: “Você é o tiozinho? Você está diferente, meu não usava óculos…“.

A expressão de inês ficou congelada. Ela olhou nervosa para Gabrielo e depois para Amado, sem saber como explicar que Santiago não estava mais neste mundo.

Capitulo 201

Mas, de alguma forma, a criança tería que saber.

Como contar essa história dolorosa?

Os olhos de inês começaram a se encher de lágrimas quentes, e sua voz tremia: “Amado, vá dormir um pouco, a mamãe precisa conversar…”

“E o tiozinho?”

Amado pareceu perceber que inês estava escondendo algo, aproximou–se dela preocupado e apontou para Gabrielo: “Ele não é meu tío! Onde está meu tio? Mamãe, por que ele não vemver?”

As perguntas inocentes, mas urgentes, da criança eram como agulhas afiadas perfurando o corpo de Inês. Ela não sabia como disfarçar tudo: “Amada, seu tio…”

Ela não conseguia falar, apenas segurar as lágrimas estava exigindo todas as suas forças.

Gabrielo viu o desamparo de inês e disse suavemente: “Ele foi para o exterior.”

Amado e inês se viraram para olhar para Gabrielo.

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Ele fechou os olhos, respirou fundo e depois os abriu lentamente. Ele olhou para Amadouma frieza que nunca havia sido vista no rosto de Santiago.

Portanto, ele não conseguia fingir ser o homem que eles tanto amavam.

“Eu sou um parente dele. Ele teve que viajar para o exterior recentemente. E al. estásaudades dele?”

Embora o tom fosse frio, era difícil dizer se era sincero ou não. Talvez fosse a indiferença na voz que escondia o nervosismo.

Os olhos de Amado ficaram vermelhos. A criança não esperava que não pudesse ver seu desta vez e estava se sentindo magoada: “Meu de repente foi para o exterior, ah… Quanto tempo ele vai ficar? Eu ainda queria voltar e brincarele no parque de diversões…”

“Espere até ele voltar ao país.”

Gabrielo permaneceuo rosto impassível, sentando–se à mesa em frente a inés: “Ele está bem, não se preocupe.”

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142 m

inês olhou fixamente para o teto, engolindo as lágrimas. Amado continuou falando animadamente com Gabrielo sobre como sentia falta de Santiago, e, no final, olhou para elerelutância e disse: “Então, vou te chamar de tiozinho. Quando meu voltar, você tem quecontar.”

Gabrielo olhou para aquele rosto inocente e respondeu levementeum sim.

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