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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Capítulo 251
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Capítulo 251

“Corta essa, faz teu trabalho direito.” Daniel Griera lançou um olhar de lado e, com uma frase seca e

definitiva, partiu com suas longas pernas, sem mais delongas.

Sergio Griera ficou parado, frustrado, passando a mão pelos cabelos.

Se soubesse, não teria se lamentado na frente do tio sobre ter errado, buscando o perdão de Olivia

Souza.

Acabou dando a entender para Daniel que ele culpava Olivia pelo erro na sala de reuniões e não

queria perdoá-la.

Que mal-entendido colossal. Só que o tio tinha uma presença imponente, autoritária e incontestável.

Sergio queria se explicar, mas não teve chance. E Olivia parecia petrificada.

Depois de tudo, ela voltou a ser secretária de Daniel! Ela se esforçou tanto para sair do Grupo Griera,

mas foi em vão.

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Finalmente, a tarde chegou e com ela, a hora de ir embora.

Olivia saiu da empresa e estava prestes a pegar o ônibus quando um Porsche prateado parou à sua

frente.

A janela se abriu, revelando o rosto gentil e atraente de Sergio: “Olivia, entra no carro.”

Ela olhou para ele de relance, mas não entrou, dizendo: “Sr. Griera, as pessoas falam demais, não

quero ser mal interpretada.”

A expressão de Sergio escureceu, e ele perguntou: “O que, tá preocupada que teu namorado vá ficar

com ciúmes?”

Os lábios de Olivia se retesaram e ela forçou um sorriso descontraído: “Pois é, o meu namorado é um

ciumento de carteirinha, ele não gosta de ver outras mulheres por perto, nem que eu me aproxime de

outros homens.”

Essas palavras atingiram Sergio em cheio, causando uma dor aguda.

Ela ainda se importava com o que aconteceu há cinco anos e não conseguia perdoá-lo.

Sergio saiu do carro, abriu a porta e, num movimento rápido, puxou-a para dentro, afivelando seu cinto

de segurança.

Olivia, tão esquiva quanto um gato, protestou irritada: “Sergio, o que você pensa que tá fazendo? Me

deixa sair!”

“Eu só quero te levar pra casa.” Sergio ligou o carro.

“Eu não quero sua carona! Não vou no seu carro!” retrucou Olivia, irritada.

No entanto, o carro já estava em movimento, acelerando rapidamente.

Saltar do carro não era uma opção. Ela precisava se proteger, afinal, o que seria dos seus quatro

pequenos?

“Oli, por favor, não seja assim,” disse Sergio, encontrando um momento para olhar para trás.

Sua voz mostrava-se ferida, seu olhar carregado de dor.

Ouvindo-o chamá-la de Oli novamente, com um tom suave e carinhoso, o coração dela se apertou.

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Memórias do passado, como um filme, passavam por sua mente.

Os tempos de faculdade, o amor ingênuo e doce.

Ele a chamava de Oli com carinho, estudavam juntos na biblioteca até tarde, esperava na fila para

comprar seu tiramisu favorito e a acompanhava até a entrada do dormitório feminino.

Essas lembranças eram tão belas que tornavam o evento subsequente, que virou sua vida de cabeça

para baixo, ainda mais doloroso e repentino.

Olivia reprimiu sua fraqueza momentânea e riu despreocupadamente: “Sr. Griera, melhor você

continuar me chamando de Olivia. Fico mais à vontade assim.”

Sergio sentiu o golpe. Não importava quão humilde ou gentil ele fosse, nada derretia o gelo em seu

coração. Ele não disse mais nada e parou o carro na entrada do condomínio.

Preocupada com a possibilidade dele entrar, Olivia apressou-se: “Pode parar aqui.”

Sergio não insistiu e parou na entrada do condomínio. Olivia retirou cinquenta reais da bolsa, colocou

no banco do carro e disse: “Aqui está o dinheiro da corrida. Não quero ficar devendo nada a ninguém.

Sr. Griera, até mais.”

Ela fechou a porta do carro. O coração de Sergio doeu como se tivesse sido perfurado por uma

espada.