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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Capítulo 135
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Capitulo 135

Paula soltou a bomba: “ontem, enquanto eu tava dando um trato na calha, encontrei um pingente,

também em forma de nuvem. Será que é o que você tá procurando?”

Logo que a voz dela se calou, um trovão mental atingiu Olivia, que ficou paralisada da cabeça aos

pés.

O pingente em forma de nuvem havia sido deixado pelo pai dos seus filhos, como uma pista para

encontrá–lo.

Ela não conseguiu encontrá–la durante todos esses anos, perdeu a fé e não quis mais procurá–la.

Eu iria criar as crianças sozinha e viver uma vida pacífica e sem intercorrências.

Nada de pai? Sem problema, ela daria amor em dobro para suprir essa falta.

já tinha se conformado e perdido a esperança de encontrar o pai dos seus pequenos.

Mas agora, a vizinha estava ali, dizendo que tinha achado o pingente.

Num piscar de olhos, Olivia ficou entre a alegria e o medo, a incredulidade e a ansiedade.

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“Olivia, por que você não diz nada, é que você não quer essa pingente, então eu ……” Paula, do outro

lado da linha, sem ouvir resposta.

apressou–a.

Um clarão passou pela mente de Olivia, que voltou à realidade e disse às pressas: “Claro que quero,

tia Paula! Guarda pra mim que eu já tô chegando e vou te agradecer direitinho.”

É claro que Paula ficou feliz em saber que haveria um agradecimento: “Ok, volte logo, estarei

esperando por você“.

Depois de desligar, Olivia, num misto de emoção e nervosismo, correu pra sala e avisou Teresa: “Mãe,

preciso dar um pulo no vilarejo agora mesmo.”

Teresa, notando o alvoroço, perguntou: “Mas o que houve pra essa correria toda?”

Olivia nunca tinha comentado com a mãe sobre o pai dos meninos nem sobre o pingente.

sem saber direito como explicar na lata, soltou: “É algo muito importante, tenho que ir agora.”

E enquanto falava, já calçava os sapatos, pronta pra sair.

A pingente havia sido encontrada, e isso era o equivalente a encontrar o pai das crianças.

Depois de cinco anos, os pequenos também queriam a presença paterna. Mesmo com receio de

reabrir antigas feridas, Olivia tinha que

encarar.

Mirella se levantou e disse: “Olivia, eu vou voltar com você, estou aqui há um tempo, não sei como é a

casa, volte e veja.”

“eu também quero ir, mãe,” Joel desgrudou do sofá, olhando pra cima com aqueles olhões

esperançosos.

“Mãe, eu também, quero ir,” Heitor se aproximou.

“eu também quero,” Iria correu com suas perninhas curtas, com medo de ficar pra trás.

“Mamãe, não me deixe para trás, eu também quero voltar e brincar.” Inês também correu ansiosa.

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Olivia olhou para os olhos ansiosos e esperançosos daquela grande família e soltou a boca: “Tá bom,

vamos todos. Eu alugo uma van e a gente vai direto.”

Era mais rápido do que pegar trem e tinham que economizar tempo.

Em pouco tempo, a família inteira chegou ao vilarejo.

Ao entrar na entrada do vilarejo, Olivia sentiu uma diferença: as estradas que antes eram de terra

estavam na verdade pavimentadas com concreto, e a estrada de concreto se estendia até a entrada

de sua casa.

A van parou e todos desceram.

Olivia ficou sem ação com o que viu.

Mirella, chocada, gritou: “Caramba, cadê nossa casa? O que aconteceu com ela?”

Ela olhou desesperada pra todos os lados, mas não viu a casa antiga, e seu corpo começou a tremer.

Ela tinha saído por um tempo e agora a casa tinha sumido!

Olivia olhou ao redor e fixou o olhar na mansão à sua frente. Com o pescoço esticado, olhando para a

construção de quatro andares, murmurou em choque: “Será que essa é a nossa casa?”

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