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Forte Amor do CEO Sensual

Capítulo 1571
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Capítulo 1571

Irma só aceitou reconhecer Juan como genro depois de concordar em aceitar o presente dele.

Ela não imaginava que os itens do dia a dia” que Juan mencionou eram, na verdade, relíquias valiosas,

Isso a delxou sem saber o que fazer.

Depois de pensar um pouco, ela disse, Juan, essas coisas que você trouxe podem sustentar nossa família por

gerações. Melhor mandar alguém levar de volta.”

Juan respondeu sinceramente: “Mãe, presente dado não se pega de volta. Essas coisas, tirando esse estojo de

barras de ouro, não são nada de mais. Eu e a Nara somos casados há anos e nunca vim visitá-los. Eu não vim para

exigir nada de vocês, apenas para compensar pelos meus erros passados. Por favor, me dé uma chance.” Juan

falava com sinceridade, mas Irma percebeu um subtexto, “Quero que fique claro, se a Nara quer voltar com você,

só ela pode decidir.”

Finalmente, Juan entendeu o que mais preocupava Irma, “Mãe, essas coisas são um presente meu pra vocês. Não

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vou usar isso pra forçar a mão de vocês em nada.”

Irma enfatizou”Eu sei que você não é assim, mas é muita coisa valiosa…”

Realmente tinha itens do dia a dia, como várias caixas de roupas para ela e o pai das crianças, de tecidos tão finos

que só de tocar já se reconhecia a qualidade.

“Mãe, mãe… de onde saíram tantas caixas? O que tem dentro delas?” A voz afobada de Abel Lozano veio de fora

até a cozinha,

Irma apressou-se a guardar o estojo com as barras de ouro e foi ao encontro dele, “E sua irmã e seu pai, onde

estão?”

“Estão vindo aí.” Abel Lozano, olhando para as caixas pela casa, perguntou, “Mãe, a gente sai um pouco e a casa

fica cheia dessas tralhas, de onde vieram?”

Irma colocou a caixa das barras de ouro no fundo do quarto, “Foi o seu ex-cunhado que mandou.”

Ao ouvir ‘ex-cunhado’, os olhos de Abel Lozano brilharam, “Nossa, eu acho o ex da mana muito boa gente. Ele

disse que ia me dar um avião quando eu crescesse, bem que a mana podia dar uma nova chance pra ele… Ele vai

vir passar o Ano-Novo aqui?”

“Abel Lozano!” Nara e Enrique chegaram e ouviram Abel Lozano elogiando Juan, “Seu moleque, está querendo

apanhar de novo, é?”

Irma deu uma risadinha, “Moleque, vai lá lavar as mãos pra comer, senão sua irmã pega no seu pé de novo.”

“Ah, mas eu já estou grandão pra apanhar.”

“Bom, na próxima vida você tenta ser o irmão.”

“Beleza, mas se eu fosse o irmão mais velho, ia cuidar da minha irmã, não ficar batendo nela igual a mana faz

comigo.”

“Mãe, e a tía?”, perguntou Nara.

“Ela foi buscar mais algumas coisas. Vai lá chamar seu tio e os irmãos, já tá tarde e a gente aproveita pra almoçar,

para adiantar o jantar.”

“Certo.” Nara foi apressadamente chamar os irmãos para lavar as mãos, e quando finalmente terminou, entrou na

cozinha e viu Juan sentado perto do fogão.

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Ela se assustou, “Você, o que está fazendo aqui?”

Juan sorriu, “Quando acordei, sua mãe me pegou e pediu pra eu ficar pro almoço. Como você me convidou ontem

pra passar o Ano-Novo com a familia, eu não recusei o convite dela.”

Não tinha como Juan ter sido descoberto ‘sem querer’.

Nara o conhecia bem demais.

Se ele foi descoberto, foi porque quis ser.

Nara revirou os olhos, irritada, “Juan!”

*Ora, Nara, não estamos fazendo nada errado, não há motivo pra esconder de sua familia.”

Juan tinha tudo calculado, conquistar a familia de Nara primeiro. Com eles ao seu lado, ele não teria mais

dificuldades de ser aceito.

“Se você não vai jogar limpo, então…”

“Mana, quando você começou a jogar…”, Abel Lozano nem tinha terminado de falar quando, pelo canto do olho,

avistou Juan na cozinha e, num impulso eufórico, correu para abraçá-lo, “Cunhado, é você mesmo?”

O garoto já estava tão alto quanto ele e se atirou daquele jeito; se Juan não tivesse um bom equilíbrio, teria

tombado com o impeto do abraço, “Se não sou eu, quem mais seria?”

Abel Lozano, empolgado, disse, Cunhado, há pouco eu estava perguntando para minha mãe se você viria passar o

Ano Novo conosco. Não esperava que você já estivesse aqui. Por isso ela não me disse nada!”