Capitulo 936 “Se vocé sente que sua doencga esta pesando para as pessoas ao seu redor, entao melhore logo.” “Se acredita que sua identidade traz infelicidade para as pessoas ao seu redor, entdo encontre um jeito de se livrar dessa carga.” “Nao é todo dia que se vive nesta terra, entéo viva pelo menos uma vez para si mesmo. N&o se subesttao facilmente, nado se renda ao destino, nao se entregue sem lutar, porque perder assim nao tem nada de legal.” “Mesmo que tenha que deixar este mundo, que nao seja de uma maneira tao patética.” “Agora, vocé precisa cuidar da sua salde, ter confianga em si mesmo. Sua confianga também vai influenciar as pessoas ao seu redor, dando-lhes coragem e esperanga.” “Isabella, obrigada.” As palavras tocaram o coragédo da menina, que falougratidao, “Sabe, ao longo desses anos, ninguém nunca tinhadito essas coisas.” Ela era como uma marionete, manipulada e comandada desde pequena,cada passo da sua vida rigidamente planejado.
Presas em uma teia de regras e expectativas.
Ninguém jamais lhe disse que ela também podia viver por si mesma.
“Descanse um pouco agora.” Isabella olhou para o reldgio, j& passava das trés da manha. “A cama ao seu lado esté disponivel.” A voz da menina estava ainda mais suave, tratando Isabella como alguém da familia, “A colcha e a edredom ja foram lavados pela Asa Dragao, estao limpinhos.” “N&o precisa, vou sé fechar os olhos um pouco.” Isabella sentou-se na cadeira, recostando-se na parede, numa pose descolada de chefe.
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Através da parede de vidro, a menina podia sentir a aura incrivel de Isabella. Parecia que as personalidades delas combinavam bem.
Mais de uma hora se passou, e uma chuva fina comegou a cair | fora, enquanto o vento fse infiltrava pelas frestas da janela, trazendo um arrepio.
Isabella ouviu a menina ao lado se mexendo cuidadosamente e abriu os olhos, perguntando em voz baixa, “Esta se sentindo mal?” “Nao, é... nada...” A menina quase grunhia de dor, surpresao ataque repentino da toxina em seu corpo. Pelo Ultimo ano e meio, ela tinha vivido repetidamente nesse tormento, uma dor interminavel...
1/2 Capitulo 936 dé sua mao.” Isabella adivinhou que a pilula estava surtindo efeito e, além de aliviar a dor, quando combinadasua acupuntura, poderia expelir algumas toxinas do corpo.
Naturalmente, era apenas uma parte delas.
A menina estava tremendo de dor, estendeu a mé&o, e os dedos longos e ageis de Isabella tocaram seu pulso, confirmando suas suspeitas.
A toxina ja estava pressionando contra o seu peito e precisava de um empurrao final ser expelida.
De repente, o som de algo caindo atingiu os ouvidos de Isabella.
para A menina viu seu objeto mais precioso no chao, tentou pega-lo, mas estava sem forgas... “Caiu alguma coisa?” Isabella perguntou suavemente, “Precisa de ajuda?” “Né&o preciso...” Ela esticou o brago tentando alcangar, mas acabou caindo no chéo juntoo objeto, fazendo um som surdo.
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Isabella ndo conseguiu mais ficar parada e levantou-se para ir ao quarto ao lado.
A menina ouviu alguém batendo na q q q w porta e disse imedigtamente “Nad : y, (= fe D precisa reocupar comigo...”
Sua voz era tao baixa que foi completamente abafada Pelgsom da chuva sqeyare lols e Isabella Bola oli i i n ouviu, apenas disse, “Estou ” : entrando.”
Ouvindo o som da porta se abrindo, a menina apressousse a) elevé b tomy NEO 62 Mproxime! Isabella sorriu de canto, “Medo deenvolver?” “Todos queviram acabaram mal, foram perseguidos...” Ela pensou que isso faria Isabella recuar...
Mas Isabella apenas sorriu, desdenhosa, “Ah, parece bastante excitante.” A menina: 77?