Capítulo 546
No caminho para o Grupo Dias, Célio acomodou Isabella em seu colo, cuidando dela como
se fosse urna criança.
“Vamos comer algo primeiro.”
Dentro do motorhome, o chef trouxe uma refeição deliciosa para eles, e Célio pegou um
pedaço de bife com garfo e faca, levando-o até os lábios de Isabella.
“É o que você costuma gostar de comer.”
Isabella não tinha apetite.
“Tente comer um pouco”, Célio insistiu suavemente.
Isabella levantou o olhar, e seus olhos frios se aqueceram um pouco ao encontrá-lo:
“Você passou o dia comigo, e a empresa? Esta tudo bem por lá?”
“Vicente está cuidando de tudo.”, Célio alimentou Isabella com o bife, dando-lhe mais
uma garfáda. “Está tudo bem?”
“Hmm.” Isabella mastigou mesmo sem sabor. Só para não preocupá-lo, ela concordou
em comer um pouco.
Célio sabia que a tristeza dela ainda não tinha passado; a partida da avó foi um golpe
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtduro.
“A vó com certeza quer te ver feliz.” Enquanto a alimentava, Célio tentou confortá-la: “Ela
não vai descansar em paz se te ver desanimada. Nada disso foi culpa sua, você fez tudo
que podia.”
Foi o corpo da avó que não aguentou a cirurgia.
Mas o que Isabella não conseguia aceitar era que sua avó sofrera tanto antes de partir!
Tudo por causa dos três corações de pedra da família Dias!
Principalmente a Yolanda!
“Deixe que eu lide com esses três, se você achar que é sujo demais para suas mãos.”
Célio a alimentou novamente.
Mas Isabella insistiu firmemente: “Eu quero ser a pessoa a fazer justiça pela minha avó.”
Ela não podia deixar aqueles três escaparem tão facilmente.
“Certo, se precisar de ajuda, estou aqui.” Célio continuou a alimentá-la pacientemente: “E
lembre-se, não se castigue pelos erros deles. Quem merece punição não é você.”
“Sim.” Ouvindo Célio falar gentilmente, Isabella percebeu que ele realmente se importava,
temendo que ela tomasse alguma atitude precipitada.
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Que piada, enquanto aqueles três desgraçados ainda estivessem vivos, como ela poderia
cair?
Se alguém tinha que cair, eram eles!
Por outro lado…
O condominio veio expulsá-los, pois Wilson Dias já não era mais proprietário na área.
residencial. A familia de três tinha sua bagagem empilhada na frente da mansão da
matriarca, violando as regras.
Caterina Dias, engolindo seu orgulho, conversou com o síndico, que finalmente concordou
em dar a ela uma hora para sair.
Durante essa hora, Caterina ligou para vários amigos, mas, sem exceção, ninguém
estendeu a mão para ajudar. Com certeza, eles já tinham ouvido falar d
Wilson Dias e Yolanda.
de
Sem escolha, Caterina Dias caminhou até a loja de penhores mais próxima, retirando
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmtodas as suas joias do pescoço e dos pulsos para vender.
O dono da loja de penhores, vendo-a em seu estado deplorável e vestida em trajes de
casamento, tentou baixar o preço.
“Você não entende de joias ou o quê? Este colar, esta pulseira, são de marcas
internacionais de primeira linha, me custaram seiscentos mil na época! E agora está
dizendo cinquenta mil?”
“É o que eu posso oferecer!” respondeu o dong da loja de penhores desinteressadamente:
“Você decide se quer vender ou não! Se não quiser, procure outra loja!”
“Você…”
Sem um centavo no bolso, Caterina Dias foi forçada a aceitar o negócio. Ao receber a
notificação de 50 mil reais no celular, ela chamou uma empresa de mudanças para levar
suas coisas para o Grupo Dias.
Esse seria o último refúgio da família Dias!
Na entrada do Grupo Dias.
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