Capítulo 1423 Jimena apenas chegava aos ombros de Carlos, que, no tropeçar para o lado dela, pareceu envolvê-lo completamenteseu corpo, sua sombra a cobrindo, enquanto seus olhos, que pendiam, encontravam diretamente o rosto de Jimena.
O rosto dela, tingido de vermelho pela ansiedade e preocupação, destacava seus grandes olhos redondos, que naquele momento a encaravam assustados, como es de um cervo.
Carlos, surpreendido pela proximidade, sentia a respiração ofegante dela e o suave perfde seu sabonete perfumando o ar até alcançar suas narinas Uma onda de calor sublu pelo abdomen de Carlos, sua garganta se apertando.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtCarlos sempre foi de agir confoseus impulsos, jamais se permitindo ficar em desvantagem.
Ele inclinou a cabeça, seus lábios se movendo em direção a Jimena.
Ao ver seu rosto bonito ampliando diante de seus olhos, a respiração forte de Carlos batendo em seu rosto, o coração de Jimena acelerou, um tumulto se fomando em seu peito.
Cada canto de seu corpo clamava por beijá-lo, -lo, mas sua razão a deteve.
Justo quando os lábios de Carlos estavam prestes a tocar os dela, Jimena estendeu a mão, bloqueando seus lábios e,os olhos bem abertos, recusou-se, dizendo: "Carlos, você está sendo completamente absurdo. Lá na porta da sala de reuniões, tudo bem, você queria imitar sua noiva, mas e agora? Que direito você tem debeijar?" Carlos parou, seus lábios tocando os dedos fnos de Jimena, o calor de seus lábios cobrindo a frieza das pontas dos dedos dela, como se fosse um encontro entre fogo e gelo, provocando uma paixão selvagem em seu intimo. Carlos segurou a mão dela sobre seus lábios,uma voz rouca: "Não era isso que você queria?" Enquanto falava, seus dedos deslizavam delicadamente pelo braço de Jimena, a aspereza de seu toque contra a suavidade da mão dela, criando uma espécie de eletricidade estática, um formigamento..
Jimena percebeu que estava agarrando a gola dele, fazendo-o inclinar-se sobre ela, uma postura cheia de insinuações.
Quase como se realmente quisesse puxá-lo para beijá-la.
Ela rapidamente soltou-o, retirando a outra mão de sua palma e dando um passo para trás, afastando-se, seus olhos evitando o contato, sem muita confiança, ela disse: "Você está pensando demais, eu só não queria que você assustasse as crianças por aqui," "O que, eu pareço assustador? Carlos ergueu uma sobrancelha, seu pomo de Adão movendo-se levemente, suprimindo a excitação que havia sido despertada.
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmNo começo, fora o visual dele que a cativou, motivando-a a persegui-loafinco, e agora ela dava a entender que não o considerava atraente. Seu único interesse era descobrir o que havia de especial no parque infantil, mas agora Jimena o repelia, temerosa de que ele pudesse intimidar as crianças alhelas! Carlos, que estava contente há um momento, agora se sentia descontente.
"Não disse que você parece assustador, só que você tem uma aura que claramente não se encaixa nesta área residencial comum. Os pais aqui são principalmente idosos, que não estão acostumados a grandes eventos. Se por acaso eles te vissem, poderiam ficar intimidados, impedindo as crianças de se divertirem. Eu estava preocupada que você pudesse incomodar os outros, por isso te puxei para cá
Jimena, que até então não encontrava palavras para justificar o porqué de ter puxado ele tão desesperadamente para longe, de repente encontrou uma razão que até ela considerou plausível. Mas ela jamais esperava que a próxima pergunta de Carlos a colocasse numa situação ainda mais delicada.
"Você não tem filhos, muito menos idosos para cuidar deles, como sabe que esses avós ficariam inibidos aoVer?" Carlos perguntou,um olhar significativo em seus belos olhos.
Ao ouvir essa pergunta, o coração de Jimena gelou, e ela, que se orgulhava de sua astúcia, sentru corno se que mo tivesse atirado uma pedra em seus próprios pés. Droga, como ela responderia a isso sem levantar suspeitas de Carlos?