Capitulo 909
Daniel fitou seus olhos escuros, que sob a luz do luar pareciam refletir um brilho aquoso, e olhou fixamente para
o rosto de Olivia.
Ela,seus olhos claros, encarava-o tranquilamente, sem desviar o olhar ou mostrar qualquer panico ou
medo.
Essas palavras o agradaram, e a frieza que envolvia Daniel diminuiu ligeiramente.
Mas havia mentiras ditas anteriormente, e ele nao estava disposto a acreditar nela tao
facilmente.
“Vocé realmente ndo mentiu para mim?” Olivia sabia que ele nao acreditaria facilmente. Ela disse: “Se vocé nao
acredita, posso mostrar os anticoncepcionais que comprei e que ndo mexi. Se eu realmente tivesse algoo
Rodrigo, por que eu n&o tomaria os
anticoncepcionais que comprei? Eu os comprei para té-los comigo, e como eu disse, amanha a noite irei para a
Villa Serenidade...”
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Ela ira para a Villa Serenidade e ainda tinha anticoncepcionaisela.
O que aconteceria na Villa Serenidade era 6bsem que nada fosse dito.
Os olhos escuros de Daniel escureceram ainda mais.
“Solteprimeiro, para que eu possalevantar e pegar a caixa de anticoncepcionais para mostrar a vocé,
disse Olivia.
Daniel soltou o queixo dela e desceu da cama.
Olivia desceu do outro lado da cama, nem se preocupou em calgar os sapatos, e foi até a porta do quarto,
acendendo a luz.
A luz iluminou todo o espaco, e a silhueta de Daniel apareceu claramente diante dos olhos dela.
Ele vestia uma camisa preta e calgas pretas,os dois primeiros botdes da camisa desabotoados, revelando
um colarinho forte e poderoso; as mangas estavam arregagadas, mostrando bragos musculosos e fortes, e ele
exalava uma masculinidade intensa.
S6 de olhar, era o suficiente para intimidar e causar agitagéao no coragao.
“Eu os deixei no andar de baixo, vocé vem comigo?” perguntou Olivia.
Daniel o langou um olhar profundo e comegou a caminhar.
Olivia virou-se e saiu do quarto, descendo as escadas a frente.
No gaveteiro da mesa de centro da sala de estar, ela encontrou a caixa de anticoncepcionais e, virando-se,
entregou-a a Daniet ‘Veja, nem a embalagem foi aberta.”
Olivia segurava a caixa no ar, tentando estabilizar o panico em seu corag&o.
10:10.
Quando ela foi a farméacia comprar os anticoncepcionals naquele dia, havia uma promogao: compre uma caixa e
leve outra gratis.
Ent&o ela comprou uma caixa e o atendente deu a ela duas.
Teresa havia tomado a outra caixa, e esta ainda estavao fipléstico da embalagem
intacto.
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Daniel olhou para a caixa de anticoncepcionais que ela segurava, aindaa embalagem intacta, mas sua
expressao fria ndo suavizou.
Ele se aproximou e sentou-se no sofa, langando um olhar escuro e profundo em sua diregao “Venha aqui.”
Sua voz era um comando, inquestionavel e ndo uma sugest&o.
Olivia baixou os olhos, recolheu a caixa de anticoncepcionais que segurava no ar e caminhou lentamente até
ele, sentando-se ao seu lado.
Daniel virou-se, levantou o queixo delao dedo indicador e confrontou-aum olhar te austero: “Esta
téo ansiosa para morar na casa que ele deixou para vocé, ainda nao consegue esquecé-lo, é isso?”
As pupilas de Olivia tremeram, nao apenas pelo que ele havia dito, mas também porque, pelo canto do olho, ela
viu outra caixa de anticoncepcionais, ja aberta, sob a almofada atras de Daniel
Depois de dar a pilula a Teresa, ela havia colocado a caixa casualmente no sofa, e Teresa havia mexido na
almofada, entéo a caixa acabou sob a almofada. Quando sentou, Daniel encostou-se na almofada, que agora
revelava a caixa oculta.
Vendo que o olhar de Olivia estava surpresoalgo atras dele, Daniel virou-s2.
Olivia inalou bruscamente, assustada, e seu coragcao comegou a bater descontroladamente.